Parto de emergencia
Caso ocorra dentro da viatura,..1..
Com o início do coroamento do recém nascido, apoie a cabeça com ..2.., evitando que ocorra uma rápida expulsão
Caso seja necessário, faça ..3.. para facilitar a
saída do recém nascido, e depois ..4..
Após a saída do RN, deite-o no lençol e, caso suas vias aéreas estiverem obstruídas aspire com ..5..
Mantenha o recém nascido no ..6.. até que o cordão
umbilical seja ..61..
O 1º clamp deve ser colocado aproximadamente a ..7..
O 2º clamp deverá ser colocado aproximadamente ..8..
Após o clampeamento, efetue o ..9..
O corte deverá ser feito ..10.. a fim de evitar alguma lesão para o recém nascido e/ou a parturiente.
Faça massagens circulares no sentido ..11.. no abdômen da mãe, na região do útero, para reduzir a hemorragia puerperal.
Em nascimentos múltiplos, a conduta será a mesma que em parto normal, devendo-se ..12.. do primeiro recém-nascido
antes do nascimento do próximo. | 1 - pare e desligue a viatura em local mais reservado.
2 - umas das mãos com leve pressão
3 - uma leve pressão no ombro para baixo
4 - para cima
5 - aspirador tipo pera
6 - mesmo nível da pelve da mãe
61 - clampeado
7 - 17 cm (“um palmo”) da parede abdominal do recém nascido.
8 - 7 cm (“4 dedos”) após o 1º clamp, ou seja, ficará a 25 cm da parede abdominal do recém nascido.
9 - corte do cordão umbilical
10 - debaixo para cima
11 - horário
12 - clampear e cortar o cordão umbilical |
IFC
Dispositivos de barreira IFC é todo dispositivo ..1..
Providencie os dispositivos de barreira para o isolamento de fluídos corporais colocando, na sequência, ..2..
Remoção do EPI
Retire o ..3..
Remova ..4..
Retire ..5..
Na retirada dos equipamentos de proteção individual, o socorrista deve ficar atento para retirar ..6.. primeiro | 1 - de uso individual, utilizado pelo militar em ocorrência de atendimento pré-hospitalar, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua integridade, segurança e a sua saúde no trabalho.
2 - avental (caso haja), máscara, óculos e luvas.
3 - avental, caso tenha colocado;
4 - as luvas contaminadas e descarte-a em local adequado
5 - os óculos e a máscara facial
6 - o equipamento mais contaminado |
Utilização de luvas estereis
Avalie a integridade do pacote da luva.
Retire relógios, anéis e pulseiras. Se possível, faça a..1..
Sobre uma superfície limpa e seca, segure o pacote não estéril pelas bordas superiores e abra-o até a exposição completa do pacote estéril
Abra o pacote estéril segurando pela parte externa, não toque na ..2.., mantenha o papel aberto de modo que visualize as luvas
Caso toque na ..2.., descarte o material e utilize outro pacote estéril.
Usando o ..3.., segure a borda do punho dobrado da luva da outra mão
Deslize a mão não dominante na luva num único movimento, mantendo a manga dobrada ao nível do punho
O processo para a retirada e descarte de luvas estéreis é ..4.. | 1 - higienização das mãos.
2 - parte esterilizada
3 - polegar e o dedo indicador da mão dominante
4 - o mesmo para a retirada de luvas de procedimento |
Retirada de capacete (moto)
CONTRAINDICAÇÃO: ..1..
Paciente em decubito dorsal
Enquanto o socorrista 2 ..2.., o socorrista 1 ..3.., caso haja e, na sequência, ..4..
Caso o tirante jugular não abra, corte-o com a tesoura ponta romba
Se necessário, o socorrista 2 ..5..
Após o socorrista 1 ..6.., o socorrista 2 procede à retirada do capacete
Para auxiliar na estabilização da coluna cervical, o socorrista 1 ..7..
Caso o socorrista 2 não utilize os tirantes jugulares para facilitar a retirada do capacete, pode-se ..8..
Após a retirada do capacete, o socorrista 2 ..9..; na sequência, os socorristas ..10.. | 1 - pacientes com objetos transfixados ao capacete,
atingindo qualquer parte do crânio
2 - estabiliza a coluna cervical do paciente
3 - abre o visor do capacete
4 - abre o tirante jugular
5 - segura e força lateralmente o capacete próximo aos tirantes jugulares para facilitar a extração
6 - assumir a estabilização da coluna cervical
7 - apoia o antebraço do membro superior direito ao solo.
8 - fazer uma leve pressão com os dedos de dentro para fora do capacete, na tentativa de “expandi-lo”.
9 - reassume a estabilização da coluna cervical
10 - colocam, simultaneamente, a cabeça do paciente
ao solo |
Retirada de capacete (moto)
Paciente em decubito ventral
Antes do paciente ser posicionado em decúbito dorsal, o socorrista 1 ..11..
Se necessário, abra a viseira do capacete, antes de iniciar a rotação do paciente
Para o posicionamento do paciente em decúbito dorsal, o socorrista 2 ..12.., o socorrista 1 ..13.. e o socorrista 3 ..14..
O socorrista 1 deve posicionar uma mão no ..15.. e a outra na ..16..
Os socorristas giram o paciente em ..17.., ao comando do socorrista ..18..
O socorrista 2 deve manter o alinhamento da cervical do paciente, para tanto, apenas ..19.. de forma que o paciente fique alinhado no ..20..
Os socorristas finalizam a rotação do paciente e o colocam em decúbito dorsal, sob o comando do socorrista 2
Após a colocação do paciente na posição final, a retirada do capacete deve ser realizada conforme recomendações para pacientes em decúbito dorsal. | 11 - avalia as costas do paciente.
12 - estabiliza o capacete
13 - estabiliza a coluna cervical
14 - segura o ombro e a pelve do paciente
15 - mento
16 - cervical do paciente, para a estabilização.
17 - 90º
18 - 2
19 - acompanha o giro
20 - plano sagital. |
Maca Retratil
PRECAUÇÕES: ..1..
Cadeira de Rodas Dobravel
CONTRAINDICAÇÃO: ..2..
Para pacientes clínicos, em locais de difícil acesso (como em descida de escadas), utilize a cadeira no formato ..3.. | 1 - sempre que assumir o serviço, devem ser realizados testes no mecanismo de funcionamento da maca, verifique se não há parafusos soltos na
maca, bem como verifique o sistema do pino de engate da maca na viatura; cheque a alavanca de rebatimento da maca, as alças laterais, os cintos de segurança e o sistema de freio.
2 - não utilizar este equipamento para pacientes de
trauma com suspeita de lesão na coluna.
3 - convencional |