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Clínica Médica - Gastro


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Clínica Médica - Gastro


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Lucas Miranda


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FISIOPATO CIRROSE
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PROCESSO CRÔNICO > NECROINFLAMAÇÃO EM CARÁTER CRÔNICO QUE LEVA A FIBROSE DO PARENQ HEPÁTICO

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Clínica Médica - Gastro - Details

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111 questions
🇵🇹🇵🇹
FISIOPATO CIRROSE
PROCESSO CRÔNICO > NECROINFLAMAÇÃO EM CARÁTER CRÔNICO QUE LEVA A FIBROSE DO PARENQ HEPÁTICO
ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS E QUAIS SEUS REFLEXOS?
1. ALTERAÇÃO DA ARQUITETURA VASCULAR 2. EXTINÇÃO PARENQUIMATOSA ( POR FIBROSE ) SÃO ALTERAÇÕES QUE CAUSAM HIPERTENSÃO PORTAL + INSUF HEPATOCELULAR
PRINCIPAIS SINAIS DE HIPERTENSÃO PORTAL?
1.ASCITE, VARIZES ESOFAGOGÁSTRICAS, ESPLENOMEGALIA, CIRCULAÇÃO COLATERAL ( MAIS EM PADRÃO DE CABEÇA DE MEDUSA)
REFLEXOS DA INSUF HEPATOCELULAR?
1. HIPERESTROGENISMO > ERIT PALMAR, TELEANGIEC, GINECOMAST 2. HIPOANDROGENISMO > ATROFIA TEST, PERDA DE MASSA, REDUÇÃO DA PILIFICAÇÃO 3. ALT DE METABOLISMO EM GERAL > HIPOALB, COAGULOPATIA, ICTERÍCIA, IMUNODEPRESSÃO 4. CONTRATURA DE DUPUYTREN PODE EXISTIR
QUAIS DISTURBIOS HEMODIN PODEM ESTAR PRESENTES?
1. DÉBITO CARD AUMENTADO 2. VASODILATAÇÃO 3. HIPOVOLEMIA RELATIVA/RETENÇÃO HIDROSSALINA É UM PACIENTE QUE AO MESMO TEMPO QUE PARECE HIPERVOLÊMICO PARECE DESIDRATADO 4. Sd HEPATORRENAL - PRINCIPAL
COMO DIFERENCIAR OBSTRUÇÃO DE VCS DE CIRROSE?
1. VCS - AO PASSAR OS DEDOS PELAS VEIAS DILATADAS, O FLUXO QUE VAI ENCHE-LAS NOVAMENTE, DESLOCADO, É NA DIREÇÃO DO UMBIGO 2. NA CIRC COLATERAL PORTO SISTÊMICA - SANGUE DIRECIONA INFERIORMENTE, P/ LONGE DO UMBIGO
EXAMES COMPLEMENTARES, O QUE PODE SER ENCONTRADO?
1. HMG C/ PLAQUETOPENIA, LEUCOPENIA E ANEMIA 2. COAGULOPATIA - > INR; DOSAGEM DO FATOR V DE COAGULAÇÃO 3. HEPATOGRAMA VARIÁVEL - AST,ALT,FA,GGT, BR - SÃO MUITO VARIÁVEIS
RADIOLOGIA NA ANÁLISE DO FÍGADO?
1. FÍGADO REDUZIDO 2. HETEROGÊNEO 3.BORDAS IRREGULARES 4.SINAIS DE HIPERTENSÃO PORTAL ( VARIZES GÁSTRICAS, HIPERT DE VEIA PORTA )
PADRÃO-OURO P/DG?
1. BIÓPSIA HEPÁTICA 2. UTILIZAM ESCORES QUE GRADUAM INFLAMAÇÃO E FIBROSE
EXAMES NÃO INVASIVOS P/ DG?
1. ELASTOGRAFIA - USG ou RM 2.CÁLCULOS - APRI/FIB-4
COMO ESTADIAR OS CIRRÓTICOS?
1.CHILD-PUGH - BR, ALB, ENCEFALOP OU DIST NEUROLOG, INR, ASCITE 2.MELD - BR, INR, Cr
CHILD-PUGH?
1. O ESCORE VARIA DE 5-155-6 = CHILD A = COMPENSADOS7-9 = B>10 = C - B E C = DESCOMPENSADOS
COMO REALIZAR A PREVENÇÃO DE INSULTOS?
PREVENIR HEPATOPATIAS SOBREPOSTAS: 1. VACINAR DOENTES 2. ORIENTADOS QUANTO A EXPOSIÇÃO A TOXINAS ( FITOTERÁPICOS, SUPLEMENTOS ) 3. MEDICAÇÕES QUE NECESSITAM DE AJUSTE DE DOSE 4. MEDICAÇÕES CI : -AINES PRINCIPALMENTE!
COMO RASTREAR O DOENTE CIRRÓTICO?
1. RASTREIO P/ CARCINOMA HEPATOCEL E TROMBOSE DE VEIA PORTA : - USG DOPPLER DE 6/6 MESES
QUAIS PACIENTES MERECEM TRANSPLANTE?
1.CHILD-PUGH B e C 2. MELD 15 3. SITUAÇÕES ESPECIAIS
DOENÇA HEPÁTICA ALCOOLICA
1. PODE VARIAR DE GORDUROSA ALCOOLICA A ALCOOLICA ESTABELECIDA (LAENNEC)
COMO DIFERENCIAR ALCOOLIC GORDUROSA DE GORDUROSA NÃO ALCOOLICA?
1. AMBAS SÃO MACROVESICULARES 2. ANAMNESE C/ HISTÓRICO DE ETILISMO: - > 30G/DIA HOMENS E > 20G/DIA MULHERES
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ATIPICAS HEP ALCOOLICA?
1. DUPUYTREN 2. INTUMESC PAROTIDAS 3. ACHADOS DE PANC CRÔNICA ou NEUROPAT CRÔNICA
PRINCIPAL RELAÇÃO DE EXAMES LAB HEP ALCOOL?
1. TGO > TGP -- RELAÇÃO TGO/TGP>2 TRANSAMINASES GERALM NÃO ELEVADAS ( < 300 ) 2. GAMA-GT - SUGERE MAS NÃO É ESPECÍFICO 3. HMG - MACROCITOSE, LEUCOCITOSE, PLAQUETOPENIA
MANEJO DO HEPATOPATA ALCOOLICO?
1. SUSPENSÃO DO ÁLCOOL 2. ATENÇÃO À Sd. ABSTINÊNCIA 3. SUPORTE VOLÊMICO E NUTRICIONAL 4. VIGILÂNCIA INFECCIOSA 5.PROFILAXIA AO SANGRAMENTO DIGESTIVO 6.TERAPIA MEDICAMENTOSA
ÍNDICE DE MADDREY
< 32 = DOENÇA LEVE/MODERADA - SUPORTE GERAL >32 = GRAVE = CORTICOIDE OU PENTOXIFILINA AVALIA A RESPOSTA EM 01 SEMANA, SE NÃO HÁ MELHORA CLÍNICA PARA O TRATAMENTO, O TEMPO DE TTO É 04 SEMANAS
ESTEATOSE HEP NÃO ALCOOLICA (NASH)
PACIENTE C/ ESTEATOHEPATITE MAS S/ HISTÓRICO DE USO DE ALCOOL GERALMENTE TGO/TGP <1 , AUMENTO DE GGT E FERRITINA
DIFERENCIAR NASH COM HEMOCROMATOSE?
EM NASH, A SATURAÇÃO DE TRANSFERRINA É NORMAL!
BIÓPSIA EM NASH?
PACIENTES BEM SELECIONADOS: 1. TRANSAMINASES PERSISTENTEMENTE ALTAS 2. SUSPEITA DE HEPATOPATIA AVANÇADA 3. PACIENTE C/ FATORES DE RISCO - PRINCIPAL Sd. METABOLICA
TTO NASH
1. PONTO FUNDAMENTAL - REDUÇÃO DO PESO CORPORAL 2- PIOGLITAZONA PODE SER USADA TANTO POR DM QUANTO NÃO DM, E VITAMINA E SE NÃO DM
HEMOCROMATOSE HEREDITÁRIA
AUTOSS RECESSIVA, ALT EM GENE HFE (C282Y). A MUTAÇÃO > AUMENTA ABSORÇÃO FERRO > SOBRECARGA SISTÊMICA POR DEPOSIÇÃO DE FERRO
CLÍNICA HEMOCROMATOSE
1.HIPERPIGMENTAÇÃO - HEMOCROM CUTÂNEA 2. PODE TER CIRROSE AVANÇADA ASSOCIADA, DM2 POR DEPOSIÇÃO EM PÂNCREAS 3. ARTROPATIAS, HIPOPITUITARISMO 4. MIOCARDIOPATIAS, ARRITMIAS
DG HEMOCROMATOSE?
1. USAR SATURAÇÃO DE TRANSFERRINA (>45%), REPETIDO EM 02 MOMENTOS 2.DOSAR FERRITINA - VAI ESTAR ELEVADA 3.MUTAÇÃO GENE HFE (C282Y)
TTO HEMOCROMATOSE?
1.PODE-SE FAZER FLEBOTOMIAS - ALCANÇAR FERRITINA 50-100 2.QUELANTES - ALTERNATIVA AOS QUE TEM CI P/ FLEBOTOMIAS 3.ERITROCITAFÉRESE 4.RASTREIO FAMILIAR EM PARENTES DE 1 GRAU, PRINCIP ENTRE 18-30ANOS (MESMOS EXAMES P/ HEMOCROMATOSE)
O QUE SEMPRE ORIENTER NOS PCTS COM HEMOCROMATOSE?
1. RESTRINGIR O ÁLCOOL 2. ORIENTER PACIENTE A NÃO SUPLEMENTAR FERRO 3. ORIENTAR A NÃO USAR VITAMINA C 4. NÃO DEVEM CONSUMIR ALIMENTOS CRUS, MAIOR RISCO DE DIARR POR YERSINIA, LISTERIA E VIBRIUM
DOENÇA DE WILSON
HEMOCROMATOSE P/ COBRE AO INVÉS DO FERRO
CLÍNICA DOENÇA DE WILSON?
1. HEPATOP CRÔNICA, ATÉ HEP FULMINANTE 2. ALT NEUROLOG - COMO DISARTRIA, DISTÚRBIOS DE MARCHA E COMPORTAMENTO 3.OCULARES - ANEYS DE KAYSER-FLEISHER - EXAME C/ LAMPADA DE FENDA
RNM EM WILSON?
1. RESSONÂNCIA DE TÁLAMO E NÚCLEOS DA BASE = SINAL DO PANDA
DG WILSON?
1. HISTÓRIA FAMILIAR, LEMBRAR DOS SINTOMAS PRINCIPAIS 2. REDUÇÃO DA CERULOPLASMINA 3. PODE-SE MENSURAR CUPRÚRIA OU COBRE EM BIOPSIA HEPÁTICA 4. PACIENTE PODE APRESENTAR ANEMIA COM COOMBS -
QUADROS AGUDOS DE DOENÇA DE WILSON?
1.PACIENTE C/ ANEMIA HEMOLIT COOMBS - 2. AUMENTO DE TRANSAMINASES COM RELAÇÃO TGO/TGP>2, MAS QUE NÃO ULTRAPASSAM 2000 3.FOSFATASE ALCALINA PODE ESTAR BEM DIMINUIDA 4.INSUFICIÊNCIA RENAL PROGRESSIVA, ATÉ Sd. FANCONI 5.CERULOPLASMINA SEM SERVENTIA
TTO WILSON?
1. D-PENICILAMINA TRIENTINA - FAZEM CUPRÚRIA 2. SAIS DE ZINCO - ALTERNATIVA 3.PIRIDOXINA (B6) - NAQUELES QUE FAZEM USO DE PENICILAMINA
COLESTASES, DEFINA
1. GERALMENTE DEFINE-SE COMO AUMENTO DE FOSFATASE ALCALINA, MAS PODE-SE EXISTIR 2 QUADROS: - FA E GAMA GT ALTOS = COLESTASE -FA ALTA E GGT BAIXA - PODE SER DOENÇA ÓSSEA - PEDIR FRAÇÃO ÓSSEA DA FA
CLASSIFICAÇÃO DAS COLESTASES?
OBSTRUTIVAS E NÃO OBSTRUTIVAS - SÓ PODE SER DEFINIDO APÓS EXAME DE IMAGEM
COMPLICAÇÕES DAS COLESTASES?
1. DEF VITAMINAS ADEK 2. HIPERLIPIDEMIA 3.OSTEOPOROSE
PRINCIPAIS CAUSAS DE COLESTASE?
1. COLANGITE BILIAR 1a (CBP ) : MULHER EM MEIA IDADE, C/ FADIGA, PRURIDO, PODE HAVER XANTELASMAS EM PELE E AUMENTO DE IGM DG: FA >1,5 A 2X LSN; ANTI-MITOC + E FAN +; BIÓPSIA HEPÁTICA COM LESÃO DUCTAL FLORIDA ( PELO MENOS 02 CRITÉRIOS P/ DG )
TTO CEP?
1. ÁCIDO URSODESOXICÓLICO 2. SUPORTE NUTRICIONAL (A,D,E,K) 3. TRATAR PRURIDO COM COLESTIRAMINA 4. EVENTUALMENTE PODEM PRECISAR DE TRANSPLANTE
HEPATITE AUTOIMUNE?
1. DOENÇA CRÔNICA E RECORRENTE, MAIS EM SEXO FEMININO E BASTANTE ASSOCIADA A HIPOTIR 2. TIPO 1 - ANTIMÚSCULO LISO + FAN; TIPO 2 - + ANTILKM1 E ANTILCA1; TIPO 3 - ANTI-SLA
CLÍNICA DE HEPATITE AUTOIMUNE?
1. SINTOMAS CONSTITUCIONAIS INESPECÍFICOS 2. LABORATÓRIO - ANTICORPOS, AUMENTO INESPECÍFICO DE TRANSAMINASES, HIPERGAMAGLOBULINEMIA POLICLONAL 3. BIÓPSIA QUE DEMONSTRA HEPATITE DE INTERFACE, INFILTRADO DE PLASMÓCITOS E ROSETAS HEPATOCELULARES
DG DE HEPATITE AUTOIMUNE?
1. CLÍNICA DO PACIENTE 2. PERFIL DOS AUTO ANTICORPOS 3. HIPERGAMAGLOBULINEMIA 4. ALTERAÇÕES HEPÁTICAS TÍPICAS DA DOENÇA 5. AFASTAR HEPATITES VIRAIS
TRATAMENTO HEPATITE AUTOIMUNE?
1. IMUNOSSUPRESSÃO > PREDNISONA ou AZATIOPRINA
COMO DEFINIR UMA INSUF HEP AGUDA?
1. DISFUNÇÃO RECENTE EM 12 SEMANAS 2. ACOMETIMENTO PRIMÁRIO DO FÍGADO ( DESCARTAR LESÃO 2a ) 3. NÃO PODE TER DOENÇA CRÔNICA HEPÁTICA
DIFERENÇA ENTRE HEP AGUDA, INSUF HEP AGUDA E HEP AGUDA GRAVE?
HEP AGUDA - ELEVAÇÃO AGUDA DE ENZIMAS; S/ DISFUNÇÕES HEP AGUDA GRAVE - DISF HEPÁTICA ( ICTERÍCIA; COAGULOPATIA ) INSUF HEP AGUDA - CARACTERIZADA POR ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
PROGRESSÃO ICT-ENCEFALOP EM SEMANAS?
HIPER AGUDA - COMEÇO DA ICT ATÉ ENCEFAL = 1 SEMANA AGUDA - 4 SEMANAS ATÉ SURGIM SUBAGUDA - 12 SEMANAS > 28 SEMANAS = DOENÇA HEP CRÔNICA ( ENTRE 12-28 = PERSISTENTE POR ALGUMAS CLASSIF )
HIPERAGUDA?
1. TIPICAMENTE = INTOX POR PARACETAMOL 2. PODE DESENV COAGULOPATIA, HIC, MAS NÃO MUITA ICTERÍCIA 3. RECUPERAÇÃO ESPONTÂNEA ALTA
AGUDA?
1. PODE TER COAGULOPAT, ICT, HIC, MODERADA RESOLUÇÃO ESPONTÂNEA 2. TIPICAMENTE POR VÍRUS B
SUBAGUDA?
1. GERALMENTE LESÕES POR DROGA 2. MUITA ICTERÍCIA; POUCA COAGULOPAT, PDE TER OU NÃO HIC 3. BAIXA RECUPERAÇÃO ESPONTÂNEA
PACIENTE PRECISA DE SINAIS CLAROS DE ENCEFAL HEPAT?11
1. NÃO! 2. A JOGADA É : BUSCAR ESSES SINAIS ATIVAMENTE, MESMO QUE NÃO EVIDENTES!
QUAIS CAUSAS CI TRANSPLANTE HEPÁTICO DE EMERGÊNCIA?
1. POR ALCOOL 2. HEPATITE ISQUÊMICA 3. MALIGNIDADE 4. DOENÇAS SISTÊMICAS
PRINCIPAIS DROGAS RELACIONADAS A IHAG?
1. PARACETAMOL E AINES 2. ATBs; ANTICONVULS, DROGAS MENOS f
PRINCIPAIS CAUSAS VASCULARES DE IHAG?
1. BUDD-CHIARI 2. HEPATITE ISQUÊMICA
IHAG E GRAVIDEZ?
1. PODE POR ROTURA HEPÁTICA, HELLP, ESTEATOSE AGUDA GESTACIONAL
CAUSAS POR TOXINAS?
1. AMANITA PHALLOIDES 2. SAIS DE FÓSFORO
OUTRAS CAUSAS?
1. HEPAT AUTIMUNE 2. WILSON 3. MALIGNIDADE 4. SISTÊMICAS ( SEPSE, DOENÇA INFILTRAT )
MARCADOR DE BOM PROGNÓSTICO NA IHAG POR PARACETAMOL?
1. FOSFATO BAIXO ( MAS TEM QUE REPOR )
COMO IDENTIFICAR UMA INSUF HEP FULMINANTE?
1. ENCEFALOPATIA NAS PRIMEIRAS 08 SEMANAS DE INÍCIO DE QUADRO DE HEPATITE AGUDA; SE NÃO HÁ HISTÓRIA PRÉVIA DE DOENÇA HEP 2. 02 SEMANAS APÓS INÍCIO DE QUADRO AGUDO SE HÁ DOENÇA PRÉVIA
AVALIAR LABORATORIALM A IHAG NA ADMISSÃO?
1. COAGUL, TGO/TGP, AMONIA ARTERIAL, FUNÇÃO RENAL, DU, GASOMETRIA 2. PAINEL VIRAL, TOXICOLÓGICO, AUTOANTICORPOS 3. AMILASE/LIPASE ( PENSANDO EM COMPLICAÇÕES )
AVALIAR RADIOLOGICAMENTE A IHAG?
1. USG DOPPLER 2. RX TÓRAX 3. ECG 4. TC C/ CONTRASTE
CRITÉRIOS P/ TRANSPLANTE, QUAL TABELA ADOTAR?
1. DISFUNÇÃO HEPATICA 2. ETIOLOGIA 3. IDADE 4. PRESENÇA DE ENCEFALOPATIA HEPÁTICA . ADOTAR TABELA DA KINGS COLLEGE
QUAL AS CI ABSOLUTAS P/ TRANSPLANTE? QUAL O PAPEL DO MELD?
1. LESÃO CEREBRAL IRREVERSÍVEL 2. MELD NÃO ENTRA NA IHAG P/ INDICAR TRANSPLANTE
COMO ANALISAR O LÍQUIDO ASCÍTICO?
1. CELULARIDADE TOTAL E DIFERENCIAL 2. PROTEINAS E ALBUMINA 3. CULTURA 4. ADA; TG; AMILASE; DHL ( OUTROS )
GASA?
1. GRADIENTE ALBUMINA SORO ASCITE = ALB SORO - ALB ASCITE GASA >= 1,1 - SUGERE HIPERT PORTAL < 1,1 - SUGERE DOENÇA PERITONEAL
COMO MANEJAR O PACIENTE ASCÍTICO?
1. RESTRINGIR Na ( < 2 G/DIA ) 2. DIURETICOTERAPIA ( PREF ESPIRONOLACTONA - ATUA NO EIXO DE FORMAÇÃO DA ASCITE , MAS GERALM ASSOCIA FUROSEMIDA POR CONTA DA HIPERCALEMIA ) 3. PARACENTESE ( QUE PODE SER REPETITIVA ) 4. META DE REDUÇÃO DO PESO EM 500 SE AUSÊNCIA DE MMII/ REDUÇÃO EM 1 KG SE EDEMA DE MMII
PERITONITES NO CONTEXTO DA CIRROSE?
1. PBE - > 250 NEUTROF EM LIQ ASCITICO + CULTURA MONOBACTERIANA 2. ASCITE NEUTROFILICA - >= 250 NEUTROF + S/ CULTURA + 3. BACTERASCITE - < 250 NEUTROF + CULTURA POSITIVA 4. PBSECUNDÁRIA - GERALM CAUSA CIRÚRGICA - >= 250 NEUTROF ( GERALMENTE BEM ACENTUADO ) + CULTURA POLIMICROBIANA; PROTEÍNAS ALTAS; DHL ALTOS; GLICOSE DIMINUIDA = TC DE ABDOME
PRINCIPAIS BACTÉRIAS NA PBE?
1. NA CIRROSE - E.COLI 2. SD NEFRÓTICA - PNEUMOCOCO
TTO PBE?
1. ATB EMPÍRICO C/ CEFALOSP DE 3a ou LARGO ESPECTRO A DEPENDER DA SITUAÇÃO 2. INFUSÃO DE ALBUMINA ( PENSANDO EM EVITAR DISF RENAL AGUDA ) 1,5 G/KG/ 3o DIA - 1G/KG 3. REAVALIAR COM NOVA PARACENTESE EM 48 HORAS ( ESPERANDO REDUÇÃO NEUTROFILOS EM 25% - SE RESPONDEDOR - TTO POR 5/7 DIAS
PROFILAXIA P/ PBE?
1. PRIMÁRIA AGUDA - APÓS HDA - CEFTRIAXONE 1G/DIA 3-5 DIAS 2. SECUNDÁRIA - APÓS EPISÓDIO DE PBE 3. PROFILAXIMA PRIMÁRIA CRÔNICA - AMBULATORIAIS ESTÁVEIS MAS EM ALTO RISCO DE DESENVOLVER PBE ( PROTEINAS < 1 NO LIQ ASCITICO; OU < 1,5 + FATORES DE RISCO ) 1a CRONICA E 2a - NORFLOX 400MG VO CRONICAMENTE ATÉ RESOLVER ASCITE
O QUE É A Sd. HEPATORRENAL?
1. UMA CAUSA DE DISFUNÇÃO RENAL AGUDA NO CIRRÓTICO AVANÇADO 2. CIRROSE + ASCITE C/ AUMENTO DE Cr > 0,3 EM 48 HORAS OU > 50% EM 07 DIAS 3. EM PELO MENOS 2 DIAS DE AUSÊNCIA DE INSULTOS RENAIS ( SUSPENDE DIURÉTIC + OUTROS MEDIC E INFUNDE ALB 1G/KG ) 4. PCT NÃO PODE ESTAR EM CHOQUE; SEM DOENÇAS CRÔNICAS ( EAS; USG RINS )
TTO DA Sd. HEPATORRENAL?
1. TRATAR CAUSA ( INFEC? SANG TGI? )2 2. TERLI ou NORA + INFUSÃO DE ALBUMINA ( 20-40G/DIA ) - FAZ VOLUME + INTRÓPICO + ALBUMINA 3. CURATIVA = TRANSPLANTE 4. OS GRAVES PODEM FAZER HEMODIÁLISE
PRINCIPAIS VASOPRESSORES NA SD HEPATORR?
1. TERLIPRESSINA ( 1 ESCOLHA - EFEITOS COLAT ISQUÊMICOS, MENORES EM INFUSÃO CONTÍNUA ) 2. 2a ESCOLHA - NORADRENALINA 3. MIDODRINA + OCREOTIDE - RESERVADO P/ LOCAIS SEM OUTRAS MEDICAÇÕES
QUANDO CESSAR O TTO DA SD HEPATORR?
1. ATÉ CR < 1,5 2. ATÉ 14 DIAS SE RESPOSTA PARCIAL ( < 50% MAS NÃO ABAIXA < 1,5 ) 3. INTERROMPER SE AUSÊNCIA DE RESPOSTA
PROFILAXIA SD HEPATORR?
1. FAZ NA PBE COM ALBUMINA 2. FAZ C/ NORFLOXAC NA PBE
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA?
1. PRINCIP POR AMÔNIA 2. DIVERSOS FATORES PRECIPITANTES ENVOLVIDOS
GRAUS DE ENCEFALP HEPATICA?
MINIMOS E I - POUCOS SINAIS CLÍNICOS II - DESORIENT + FLAPPING III - SONOLENC + HIPERREFLEX IV - COMA + HIPERREFLEX
DG DIFERENCIAIS DA ENCEFALP HEP E TTO ?
1. TC DE CRÂNIO 2. LABORATÓRIO TTO - CONTROLE DE FATOR PRECIPIT + SUPORTE GERAL + DIMINUIR AMONIA + SUPORTE NUTRICIONAL ( S/ RESTRIÇÃO PROTEINAS, EVITAR JEJUM DIMINUIR AMONIA - LACTULOSE, NEOMCINA, RIFAXIMINA, LOLA
HIPERTENSÃO PORTAL?
1. >GRADIENTE VENOSO PORTAL > 5 MMHH - COM AUMENTO DE FLUXO EM VEIAS COLATERAIS 2. 90% DELAS SÃO CIRRÓTICAS/ 10% NÃO CIRRÓTICAS ( PRINCIP ESQUISTOSSOMOSE )
CLASSIFICAÇÕES DE HIPERT PORTAL?
1. PRÉ-HEPÁTICA > TROMBOSE VEIA PORTA E ESPLEN, ESPLENOMEGA, FÍSTULAS ART VENOSAS 2. INTRA HEPÁTICA > PRÉ ( ESQUIST/SARCOIDOSE/AZATIOPRINA); INTRA ( CIRROSE; HEPAT CRON E AGUDAS ); PÓS-SINUSOIDAIS ( VENO OCLUSIVAS ) 3. PÓS HEPÁTICAS - BUDD CHIARI; CARDIOPATIAS
CLASSIFICAÇÃO DIARREIA POR TEMPO
1. AGUDA ATÉ 02 SEMANAS 2. PERSISTENTE > 02 E < 04 SEMANAS 3. CRÔNICA > 04 SEMANAS
ANÁLISE SINDRÔMICA
DISABSORÇÃO > MANIFESTA PRINCIPALMENTE COM DIARREIA CRÔNICA E DESNUTRIÇÃO *AS VEZES A MANIFESTAÇÃO - ESPECÍFICAS POR NUTRIENTE *GORDURAS - ESTEATORREIA *PROTEÍNAS - HIPOALBUMINEMIA E ANASARCA *CARBOIDRATOS - FLATULÊNCIA
EXAMES COMPLEMENTARES
1. GORDURAS > SUDAM III; ELASTASE 1 FECAL ( PELO MENOS INSUF MODERADA ) 2. CBD > D-XILOSE; LACTOSE; RESPIRATÓRIOS 3. PROTEÍNAS > CLEARANCE DE ALFA 1 ANTITRIPSINA
TUMOR CARCINOIDE
1. NEUROENDÓCRINO - BEM DIFERENCIADO 2. ÍNDICE Ki-67 < 3 % = BEM DIFERENCIADO 3. PODEM SURGIR NO PULMÃO, TGI, OVÁRIOS, RINS 4. PRODUZEM HORMONIOS > HISTAMINA; CININAS; SEROTONINA > Sd. CARCINOIDE #MAIS COMUM NO DELGADO - ÍLEO ( QUANDO NO TGI ) >REGIÃO QUE MAIS CAUSA METÁSTASE > QUANDO HÁ Sd, CARCINOINE PROVAVELMENTE TEM METÁSTASES JÁ
T. CARCINOIDE - DETALHES
1. PODE ENVOLVER RETO, APENDICE (PRINCIPAL NEOPLASIA DO APÊNDICE ) , ESTÔMAGO ( NO ESTOMAGO PODE SER DIVIDIDO EM 1,2,3 ) 2.Sd. CARCINOIDE > FLUSH; DIARREIA SECRETÓRIA; DOR ABDOMINAL; VALVOPADIA DIREITA > ESQUERDA; BRONCOESPASMO; TELANGIECTASIAS; PELAGRA ( DEFICIÊNCIA DE B3 )
TUMOR CARCINOIDE - DG
1. IMAGEM > TC; RM; PET 2.EDA/COLONOSCOPIA > BIÓPSIAS 3. LABORATÓRIO - 5-HIAA URINÁRIO ( METABOLISMO DA SEROTONINA ); CROMOGRANINAS ( PRINCIPALMENTE PARA PROGNÓSTICO )
VIPoma
1. PRODUZ PEPTÍDEO VIP - PEPTÍDEO INTESTINAL VASO ATIVO 2. PRODUZ A SÍNDROME DE VERNER-MORRISON 3. LOCALIZA-SE MAIS EM CAUDA PANCREÁTICA 4. LOGO AO DG É MTO COMUM JÁ TER METÁSTASES #DIARREIA SECRETÓRIA; SEM DOR; COM FLUSH; HIPOCLORIDRIA; HIPOCALEMIA; HIPERCALCEMIA ( NEM-1)
VIPoma - DG
1. DIARREIA SECRETÓRIA 2. VIP > 200 3. IMAGEM COMPATÍVEL COM O TUMOR #PRECISA DOS 03 PARA DAR DG DE VIPOMA
GASTRINOMA
1. É O CAUSADOR DA SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON 2. MAIS LOCALIZADO EM DUODENO 3. MUITO ASSOCIADO A NEM-1 #ÚLCERAS REFRATÁRIAS E MUITAS ÚLCERAS; SINTOMAS PÉPTICOS; DIARREIA; PERDA PONDERAL #GASTRINA > 1000; Ph < 2; TESTE DA SECRETINA = ESTIMULA GASTRINA PELA CÉLULA DO TUMOR ( DIFERENTE DAS CÉLULAS NORMAIS )
Fisiopatologia
1. fatores genéticos - efeito ambiental > desregulação imunológica que leva a inflamação da parede intestinal
Tratamento RCU
Clínico: salicilato é bem usado - primeira opção Objetivo do tratamento é induzir e manter remissão Cirúrgico: 1. falha de tto clínico; retardo do crescimento; displasia, estenose ou CA; perfuração; megacólon tóxico; sangramento com reconstrução: apenas em fase eletiva, paciente bem cuidado (Proctocolectomia total com bolsa e anastomose íleoanal) sem reconstrução: na urgência (principal é megacólon tóxico) sempre (sepultamento do reto, ileostomia terminal) **Vários tipos de colectomia
Crohn
1. qualquer porção do tubo digestivo - 75% delgado (90% íleo terminal com comprometimento de válvula ileocecal) // 50% íleocecal // 40% ileíte // 20% colite > perianal (normalmente poupa o reto) // ASCA 2. perianal denota gravidade - plicomas inflamatórios, fissuras, fístulas 3. comprometimento descontínuo (sãs e doentes entremeadas) 4. espessamento de parede da alça e do mesentério com projeções DIGITIFORMES; aderências entre alças 5. úlceras aftoides que coalescem e formam úlceras lineares, podem dar aspecto de paralelepípedo (cobblestone, pedra de calçamento) 6. acometimento transmural; cicatriza com estenose, faz fístula, abscessos (acomete muscular)
NA
NA
Anatomopatológico característico de crohn
GRANULOMA NÃO CASEOSO - ALTA ESPECIFICIDADE MAS SENSIBILIDADE BAIXA (20% DAS BIÓPSIAS)