SEARCH
You are in browse mode. You must login to use MEMORY

   Log in to start

ENDOCRINO 2024


🇵🇹
In Portuguese
Created:


Public
Created by:
Julia Otino


0 / 5  (0 ratings)



» To start learning, click login

1 / 23

[Front]


Tumores secretores da hipófise
[Back]


Corticotrofomas Somatotrofomas Prolactinomas

Practice Known Questions

Stay up to date with your due questions

Complete 5 questions to enable practice

Exams

Exam: Test your skills

Test your skills in exam mode

Learn New Questions

Popular in this course

Learn with flashcards

Dynamic Modes

SmartIntelligent mix of all modes
CustomUse settings to weight dynamic modes

Manual Mode [BETA]

Select your own question and answer types
Other available modes

Complete the sentence
Listening & SpellingSpelling: Type what you hear
multiple choiceMultiple choice mode
SpeakingAnswer with voice
Speaking & ListeningPractice pronunciation
TypingTyping only mode

ENDOCRINO 2024 - Leaderboard

0 users have completed this course. Be the first!

No users have played this course yet, be the first


ENDOCRINO 2024 - Details

Levels:

Questions:

23 questions
🇵🇹🇵🇹
Tumores secretores da hipófise
Corticotrofomas Somatotrofomas Prolactinomas
Corticotrofoma (doença de Cushing): diagnóstico clínico
Síndrome de Cushing: obesidade central, giba dorsal, fácies cushingoide (fácies em lua cheia), hiperemia facial, pele fina e hematomas, perda muscular em MMII, imunodepressão, víbrices (estrias), HAS, DM ou pré-DM, hirsutismo, osteopenia ou osteoporose, nefrolitíase.
Corticotrofoma: diagnóstico laboratorial
Diagnóstico laboratorial: ACTH aumentado. Cortisol sérico aumentado, cortisol sérico noturno aumentado, cortisol salivar noturno aumentado.
Corticotrofoma: tratamento
Ressecção cirúrgica do tumor
Somatotrofoma: diagnóstico clínico
Infância: gigantismo. Adulta: acromegalia. Evolução muito lenta. Aumento de mãos e pés, fácies acromegálicas (aumento de nariz, mento, fronte, lábios, macroglossia, prognatismo, alteração de mordida), intolerância a glicose com DM2, tórax em tonel, artalgia, hiperprolactinemia, amenorreia, impotência sexual, hipertensão, cardiomegalia, cefaleia, alteração de campo visual, miopatias, osteopenia/osteoporose por hipercalciúria.
Somatotrofoma: diagnóstico laboratorial
Exames laboratoriais: aumento de GH (hiperglicemiante). Confirmar com TTGO (teste oral de tolerância a glicose).
Somatotrofoma: tratamento
Tratamento: cirurgia. Se não funcionar (raro), operar novamente ou fazer RT.
Prolactinomas: diagnóstico clínico
Mulher: galactorreia, irregularidade menstrual, infertilidade. Homem: dificuldade de ereção, sintomas visuais, eventualmente galactorreia.
Prolactinomas: diagnóstico laboratorial
Diagnóstico: PRL > 200. Fazer RM. Descartar causas farmacológicas.
Prolactinomas: tratamento
Tratamento clínico: cabergolina, bromocriptina (bloqueia PRL via dopamina) + acompanhamento com RM e dosagem de PRL para ajustar a medicação ao longo dos anos. Tratamento cirúrgico: macroprolactinoma com sintomas compressivos.
O que é incidentaloma?
É encontrar um prolactinoma por acaso num exame pra ver outra coisa, sem repercussões clínicas. Ele é < 1cm que não causa hiperfunção, o procedimento é acompanhamento anual com RM
Tumores produtores de TSH
Sinais semelhantes a hipertireoidismo (agitação, taquicardia, ansiedade, insônia, alterações sexuais) Diagnóstico: aumento de TSH, T3 e T4 no sangue. Tratamento: tionamidas ou ressecção cirúrgica.
Tumores produtores de LH e FSH
Mulheres: sem sintomas Homens: ondas de calor Possibilidade de alterações visuais em macroadenomas Diagnóstico: aumento de FSH ou LH ou ambos Tratamento: ressecção cirúgica
Como diferenciar puberdade precoce central da periférica?
A puberdade precoce central (gonadotrofino dependente) é isossexual, mimetiza a puberdade normal, segue ordem telarca > pubarca e menarca, e nos meninos há aumento testicular bilateralmente. Já a puberdade precoce periférica (gonadotrofino independente) pode ser iso ou heterossexual, é de rápida progressão, a menarca pode ser a primeira manifestação. E nos meninos, pode haver volume testicular reduzido ou assimetrias.
Exames puberdade precoce
1. Se caracteres sexuais antes dos 8 anos (meninas) e 9 anos (meninos); caráter progressivo (aumento da velocidade de crescimento) ou idade óssea avançada (> 1 ano) 2. Dosar FSH, estrógeno, LH e testosterona 3. Se aumentados estrógeno ou testo >>> dosar LH - LH> 0,6: PPC > RM de encéfalo: se normal é PPC idiopática -LH<0,6: pré puberal -> fazer teste de GnRH - se LH > 6,9 mulheres ou >9,6 homens -> PPC
Paciente, sexo masculino, com diagnóstico recente de Diabetes tipo 2, discorra, quais as medicações disponíveis no mercado, e seu respectivo mecanismo de ação, para tratamento deste paciente.
HIPOGLICEMIANTES 1.Biguanidas (Metformina=Glifage): aumenta sensibilidade insulínica no fígado e no músculo promovendo menor neoglicogênese/aumento da captação periférica, respectivamente. 2.Sulfonilureias (Gliclazida): estimulam a secreção pancreática de insulina, pois aumentam a sensibilidade da célula beta pancreática à glicose 3.Tiazolidinedionas (Glitazona): aumento da sensibilidade a insulina pelo aumento de GLUT 4. 4. Incretinas (inibidores de DDP4/Vildagliptina e análogos de GLP1/semaglutida): aumento do efieito das incretinas; aumentam secreção e sensibilidade à de insulina e reduzem secreção de glucagon. 5. Inibidores de SGLT2 (Dapagliflozina): aumento da excreção renal da glicose
Paciente de 25 anos, sexo feminino, diabetes tipo 1 há 8 anos, chega ao PS de manhã com dor abdominal intensa, náuseas, poliúria, polidipsia e hálito cetônico. Refere estar sem aplicar a insulina há 1 dia pois seus frascos acabaram e ela estava muito atarefada no dia anterior para comprar um novo. Taquicárdica, hipotensa, desidratada ++/4, cetonúria +++, glicemia capilar 360 mg/dL. Nos exames de entrada, apresentava pH de 7.1 (VR 7.35-7,45), HC03 de 14 (VR 22-26), sódio de 142 (VR 135-145) e potássio de 4.1(VR 3.5-5 mEq/L). Descreva o diagnóstico e como deve ser o tratamento da condição clínica dessa paciente.Cetoacidose diabética Reverter causa da descompensação (retomar tratamento), monitorização gasométrica e clínica constantes. Reposição insulínica, reposição volêmica com soro fisiológico, correção dos distúrbios eletrolíticos.
DM2: etiologias
DM2 não é uma doença autoimune; Apresenta história familiar mais importante que DM1 Sobrepeso ou obesidade.
DM2: DM gestacional
DM gestacional: 92-125 ou TOTG após 24 92-125 ou 1h >=180 ou 2h>=153-199 DM overt = diagnosticado na gestação: jejum >=126 ou acaso >=200 ou HbA1c>= 6,5 ou TOTG pós 24ª sem 2h>=200
Insulinoterapia DM2
Não alcançou meta terapêutica NPH 0,2/kg a noite Contagem de carbo = 500/dose insulina
Insulinoterapia DM1
Basal Bolus: total de insulina = 0,4-0,5 U/kg Basal (NPH): 2/3 manhã e 1/3 a noite (50% do total) Bolus (ultra rápida): 1/3 antes de cada refeição (50% do total) Basal bolus suplementada: glicemia medida - meta glicêmica 120 a 140/ f. sensibilidade f sensibilidade = 1800/dose total Administrar antes da refeição
DM2 diagnóstico:
Glicemia de jejum >= 126 mg/dl. Em assintomáticos, repetir o exame. Glicemia ao acaso >= 200 mg/dl. HbA1c >= 6,5%. Em geral, usamos 2 medidas. TOTG: glicemia 2h >= 200 mg/dl. Pedimos em fatores de risco importantes ou glicemia entre 99 e 125 (pré-DM).
Fisiologia DM2
Defeito na célula beta: graus variados de resistência insulina (tec adiposo, musculo esquelético e fígado) Defeito na célula alfa pancreática: aumento da secreção de glucagon. Defeito renal: reabsorção de glicose com hiperexpressão de SGLT2 Cérebro: regulação do apetite danificada + tônus simpático aumentado + diminuição de atividade da dopamina. Trato gastrointestinal: defeito no efeito das incretinas (GIP e GLP-1) Inflamação: inflamação crônica. Fibrose, endotelite. Função imunológica: desregulação imunológica, com aumento de infecções e dificuldade de combatê-las. Estômago ou intestino delgado ou ambos: esvaziamento anormal + disbiose intestinal (desequilíbrio entre bactérias intestinais) + aumento da absorção de glicose. Amilina pancreática: depósito de substância amiloide no pâncreas. Altera a secreção de insulina de forma parácrina entre células alfa e beta.