Engenharia de Software
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Métricas de contagem de ponto de função | Visa estimar o tamanho de um software a partir do ponto de vista do usuário e independentemente de tecnologia |
Ponto de função | É uma unidade de medida, e quantifica as funcionalidades fornecidas por um software |
Analise do ponto de função | É a técnica que mede o tamanho do software em pontos de função |
5 funções que determinam os pontos de função | Entrada externa saída externa consulta externa arquivo lógico interno arquivo de interface externa |
2 divisões das funções | Funções do tipo de dados funções de transação |
2 funções do tipo de dados | Arquivo lógico interno arquivo de interface externa |
3 funções de transação | Entrada externa saída externa consulta de dados |
Fronteira de aplicação | Como uma membrana que define até onde vai a aplicação define o que é externo a aplicação e o que faz parte da aplicação |
Arquivo lógico interno | Armazena dados mantidos dentro da fronteira de aplicação os dados devem ser logicamente relacionados dados que foram identificados pelos usuários |
Arquivos que não fazem parte do arquivo lógico interno | Arquivo temporário cópia de segurança |
Arquivo de interface externa | Grupo de dados mantidos dentro da fronteira de outra aplicação (externa) logicamente relacionado, reconhecidos pelo usuário e mantidos dentro da fronteira de outra aplicação |
Modificação de arquivo de interface externa | Não é possível modifica-los, somente consultar |
Entrada externa | Procedimento que processa dados ou informações recebidas de fora da fronteira da aplicação |
Consequência da entrada externa de dados | Os dados podem ser mantidos dentro do arquivo lógico alterar o comportamento do sistema |
Saída externa | Dados que são consultados pelo usuário ao arquivo lógico interno, ocorre um cálculo interno e informações são retomadas ao usuário, pode gerar dados derivados utilizando cálculos e formulas |
Consulta externa | Processo elementar que envia dados para fora da fronteira de aplicação, sem conter cálculos matemáticos, não cria dados derivados, não altera o comportamento do sistema |
5 etapas do processo de contagem | Determina o tipo de contagem determina o escopo e fronteira calcula pontos de função não ajustados calcula o fator de ajuste calcula ponto de função ajustado |
3 tipos de contagem | Projeto de desenvolvimento projeto de manutenção ou melhorias projeto de aplicação ou produção |
Projeto de desenvolvimento | Funcionalidade fornecida ao usuário quando o software for instalado e entregue, inclui função de conversão de dados que serão precisas para implementação de software |
Projeto de manutenção | Mede modificações realizadas para aplicações existentes |
Projeto de aplicação/produção | Software da instalado, avalia as funcionalidades correntes |
Determinar o escopo e fronteira | Delimita os limites entre as funções a serem atendidas pela aplicação e aquelas pertencentes ao ambiente externo |
Nome dado ao registro único dados | Dados elementares referenciados |
Nome dado a um conjunto de dados elementares referenciados | Registro lógico referenciado |
Calcular pontos de função não ajustados | É o cálculo das complexidades e depois dos totais de pontos |
Como calcular pontos de função não ajustados para função de tipo de dados | Pela quantidade de DADOS ELEMENTARES REFERENCIADOS e REGISTRO LÓGICO REFERENCIADO |
Regras de contagem de Registro de dados referenciados | 1 se não tem subgrupo de informações contar um RLR para cada ALI/AIE 2 contar um RLR para cada subgrupo de dados de uma ALI/AIE mandatório ou opcional conta igual |
Como estabelecer a complexidade das funções de dados | Pela quantidade de registro lógico referenciados |
Como é medido a complexidade das funções de transição | Pela quantidade elementar de dados referenciados e pelo arquivo lógico referenciado |
Dado elementar referenciado para uma função de transação | Dados que atravessa a fronteira durante a transação |
Arquivo lógico referenciado para uma função de transação | São as funções de dados acessadas por uma função de transação |
Tabela complexidade ALI AIE | 2-5 >2 2-5 5< >19 20-50 50< |
Entrada externa | 2-5-15 <2 2 >2 1-4 5-15 >15 |
Saída externa consulta externa | 2-3-6-19 2 2-3 3 1-5 6-19 >19 |
Como calcular o total de pontos de função | Multiplica a quantidade de cada elemento pela sua complexidade soma tudo |
Calculo do fator de ajuste | Características que devem ser observadas para se obter uma maior precisão |
14 características gerais do sistema | Comunicação de dados processamento distribuído performance configuração de equipamento volume de transações entrada de dados online interface com o usuário atualização online processamento complexo reusabilidade facilidade de implementação facilidade operacional múltiplos locais facilidade de mudanças |
Cada uma das características gerais do sistema deve ser avaliada em uma escala de 0 a 5, essa caracterização é conhecida como comunicação de dados | Pontuação 0: estação de trabalho isolada pontuação 1: isolada mais possui entrada de dados pontuação 2: isolada ou batch, mas com entrada de dados e impressão remota pontuação 3: front end, entrada de dados online, e sistema de consulta pontuação 4: front end, com um tipo de protocolo de consulta pontuação 5: mais que front end, com mais de um tipo de consulta |
Como determinar o SNI ou somatório do nível de influência | Vc vai avaliar a presenta das características e multiplicar pela pontuação de influencia ex tem 5 das características com pontuação 3 |
Calcular o valor do fator de ajuste | (SNIx0,01)+0,65 |
Cenários de USO | Mesma coisa que caso de uso Conjunto de cenários que identifique um roteiro de uso para o sistema a ser construído. Os cenários, normalmente chamados de casos de uso, fornecem uma descrição de como o sistema será utilizado. |
Mais indivíduos e interações | Do que processos e ferramentas |
Mais software em funcionamento | Que documentação abrangente |
Mais colaboração com o cliente | Que negociação de contratos |
Mais resposta a mudanças | Que seguir um plano |
Por que valorizar mais os indivíduos e interações do que processos e ferramentas | Porque somente o processo e as ferramentas não vão garantir o sucesso do projeto, as características dos membros da equipe vão determinar o sucesso da criação do software |
Porque valorizar mais software em funcionamento do que documentação abrangente | Porque o que tem mais valor é o software e não a documentação |
Porque valorizar mais a colaboração com o cliente do que a negociação de contratos | O contato com o cliente durante todos as fases do desenvolvimento do software favorece a construção de um software com valor para o cliente |
Porque valorizar mais a resposta a mudanças do que seguir um planejamento específico | A equipe deve esta preparada para responder a mudanças e não se fixar no planejamento. refazer o planejamento, planejamento não é estático |
Significado do método ágil | É a capacidade de reagir ou responder adequadamente a mudanças |
Como obter agilidade | Para isso a equipe tem que ser capaz de se adapitar e racionalizar as tarefas e frente a mudanças deve ser capaz de eliminar tudo, exceto artefatos essenciais do processo |
Métodos tradicionais vs métodos ágeis | *tradicionais* prescritivos - processuais - formais - documentais *ágeis* dinâmicos - adaptativos - interativos - colaborativos |
12 princípios ágeis | Satisfaça o consumidor aceite bem mudanças entregas frequentes trabalhe em conjunto confie e apoie conversas face a face software funcionando desenvolvimento sustentável /não trabalhar horas extras atenção contínua mantenha a simplicidade times auto-organizados refletir e ajustar |
Para quais projetos as metodologias ágeis são recomendadas | Sistemas de pequenas e médias empresas |
Planejamento | Tradicional: totalmente realizado em detalhes no inicio do projeto ágeis: restringe-se a possuir detalhes somente para a próxima iteração |
Riscos | Tradicional: equipe específica que atua com os risco de todo o projeto ágeis: foco principal em riscos da próxima iteração |
Equipe nos modelos tradicionais e ágeis | Tradicional: papeis bem definidos guiados pelo gerente de projeto ágeis: equipe autoorganizada |
Tempo de entrega | Tradicional: duração longa contínua ágeis: duração menor, dividida em iterações |
Aceitação de mudanças nos modelos tradicionais e ágeis | Tradicional: gerenciamento formal de mudanças ágeis: mudanças são bem vindas, somente evita mudar o escopo da iteração em andamento |
Previsibilidade nos modelos tradicionais e ágeis | Tradicional: menor chances de prever as ocorrências ágeis: constante análise e feedback, grande previsibilidade |
Resultado nos modelos tradicionais e ágeis | Tradicionais: tende a demorar a dar resultados ágeis: gera resultados a curto prazo |
Informações do projeto nos modelos tradicionais e ágeis | Tradicional: apresentação formal ágeis: ficam visíveis e transparentes |
Prazo de entrega nos modelos tradicionais e ágeis | Tradicional: conforme planejamento inicial ágeis: conforme planejamento das iterações |
Documentação nos modelos tradicionais e ágeis | Tradicional: detalhada no inicio do projeto ágeis: detalhamento ocorre durante o projeto |
Atuação do cliente nos modelos tradicionais e ágeis | Tradicional: nas fases iniciais e na validação do produto ágeis:cliente faz parte da equipe |
Discussões é análise nos modelos tradiconais e ágeis | Tradicional: realizada geralmente após a entrega ágeis: sempre ao final de uma iteração |
Comandante | Tradicional: gerente de projetos ágeis: determinado pela equipe |
Papeis | Tradicional: claro e definido ágeis: determinado pela equipe |
Processo de desenvolvimento nos modelos tradicionais e ágeis | Tradicional: conforme planejamento ágeis: orientado a geração de valor |
Resultado | Tradicional: melhor resultado com projetos com escopo bem definidos ágeis: melhores resultados com projetos com escopo dinâmico |
Engenharia de software | Aplicação de uma abordagem sistemática, disciplinada e quantificável de desenvolvimento, operação e manutenção de software |
Engenharia de sistemas | É um conceito maior que abrange a engenharia de software |
5 princípios fundamentais da engenharia de software | Decomposição /para diminuir complexidade generalização flexibilização formalidade/reduz inconsistências abstração |
Ciclo de vida de um software | Fases pelas quais um sistema atravessa desde sua concepção até sua retirada de produção |
Seus fases genéricas do ciclo de vida de um software | Comunicação planejamento modelagem construção emprego aceitação |
Modelo de ciclo de vida de software | Mesmo coisa que modelo de processo |
Processo de software | Guiam pessoas na produção de software |
O que define a escolha do modelo do ciclo de vida | Depende das características específicas do projeto |
Fases gerais de um processo de software | Planejamento análise e especificação de requisitos projeto implementação teste entrega implantação operação manutenção |
Principais modelos de ciclo de vida | Sequenciais incrementais evolutivos |
Divisões do modelo iterativo | Incrementais evolutivos |
Divisões do modelo evolutivo | Espiral prototipagem |
Divisões do modelo incremental | RAD metodologias ágeis RUP |
Divisões do modelo sequencial | Cascata modelo v |
Modelo cascata | Nesse modelo a um encadeamento simples de uma fase com a outra, uma fase só inicia após o término da outra, projeto é totalmente planejado antes de começar a codificação |
Fases do modelo em cascata | Comunicação planejamento modelagem constrição emprego |
Desvantagens do modelo cascata | Atrasa a redução de riscos. em geral só é possível verificar a ocorrência de erros nas fases finais do projeto |
Modelo em v | Variação do modelo em cascata prevê uma fase de validação e de verificação para cada fase de construção |
Modelo em cascata | Caso haja 100 requisitos, todos são construídos ao mesmo tempo |
Modelo incremental | Caso haja 100 requisitos, eles são divididos em miniprojetos e entregues em partes |
Modelo evolutivo | Caso haja 100 requisitos, faz um pouco de cada um e entrega incompletos e repete até completar todos |
Vantagens do modelo iterativo | Mais rápidos, há maior interação com o cliente, com feedback mais intenso, sendo possível reagir mais facil mente a mudanças |
Desvantagens do modelo iterativo | Falta de documentação sistemas mal estruturados |
Diferença entre modelo evolutivo e incremental | O modelo incremental sempre apresenta uma funcionalidade operacional a cada iteração já o modelo evolutivo pode apresentar versões com produtos não operacionais |
Uso da prototipação | Pode ser usado em isolado ou em conjunto com outros modelos |
Quando utilizar a prototipação | Quando os requisitos são obscuros sendo necessário compreender melhor o que deve ser construído o protótipo servirá para aprimorar os requisitos |
Objetivos do protótipo | Ajudar a elicitar e validar requisitos estudar soluções específicas de software |
Fases da prototipação | Estabelecer os objetivos do protótipo definir funcionalidades desenvolver protótipos avaliar |
Desenvolvimento exploratório ou evolucionário | O protótipo evolui por meio de adição de novas características propostas pelo cliente |
Qual o objetivo do protótipo de desenvolvimento descartável | O objetivo é compreender os requisitos |