Hemorragias
PRECAUÇÕES: ..1..
o torniquete é utilizado..12..
Estabilize manualmente o membro afetado e o cubra ..2..
Em caso de excesso de sujidade, faça ..3..
Após a colocação do campo operatório, faça ..4..
Caso a hemorragia persista, coloque ..5..
Envolva o campo com atadura, fazendo ..6.. em cada volta, a fim de melhor fixá-la e conter a hemorragia
Caso a compressão não estanque o sangramento, aplique ..7.. | 1 - observe os indicativos de sinais de choque hipovolêmico;
12 - somente em hemorragias nas extremidades (membros superiores e inferiores) nos casos em que a compressão direta não for eficiente; não afrouxar ou desfazer o torniquete, após sua confecção.
2 - com compressa
3 - uma leve limpeza para retirada de objetos macros
4 - pressão para estancar a hemorragia.
5 - outra compressa sobre a primeira e comprima
6 - compressão
7 - o torniquete |
Ferimento nos olhos - objeto empalado
Cubra o olho não afetado com ..0..
Estabilize o objeto empalado utilizando a ..01..
Fixe a ..0.. e ..01.. com atadura
Havendo avulsão do globo ocular, ..1..
Conserve-o envolvido em ..2..
Ao finalizar o enfaixamento, verifique se ..3.. | 0 - gaze
01. = “rodilha”
1 - não tente recolocá-lo na cavidade orbital.
2 - campo operatório umidificado
3 - o canal auditivo está desobstruído |
queimaduras de 2º e 3º graus em mais de ..1.. da superfície corporal são consideradas graves, bem como queimaduras em pacientes com
idade ..2..;
em caso de bolhas, ..3..;
em casos de queimaduras de 2º e 3º graus resfrie a área afetada, limitando-se a, ..4.. | 1 - 20%
2 - superior a 55 ou inferior a 5 anos
3 - não fure
4 - no máximo, 10% da área corporal, a fim de evitar hipotermia. |
Avaliação Geral Queimadura
Elimine os riscos externos ao paciente ..1..
Na etapa E da avaliação primária, exponha o corpo do paciente, tendo o cuidado de ..2..
Retire ..3.. dos membros afetados
O tratamento de queimaduras deverá obedecer ..4.. | 1 - (chamas, agentes químicos ou elétricos), caso haja;
2 - não retirar roupas aderidas à pele
3 - anéis, jóias e outros adornos
4 - as etapas da avaliação do paciente. |
Avaliaçao Area queimada Regra dos nove
Adulto
Cabeça ..1..
Membros Superiores ..2.. cada
Torax (torso frente) ..3..
Costas (torso parte de tras) ..4..
Membros Inferiores ..5.. cada
Virilho ..6..
Criança/Lactente
Cabeça ..7..
Membros Superiores ..8.. cada
Torax (torso frente) ..9..
Costas (torso parte de tras) ..10..
Membros Inferiores ..11.. cada
Virilha ..12.. | 1 - 9%
2 - 9%
3 - 18%
4 - 18%
5 - 18%
6 - 1%
7 - 18%
8 - 9%
9 - 18%
10 - 18%
11 - 13,5%
12 - 1% |
Avaliacao da area queimada regra da superficie palmar
A superfície palmar do paciente (incluindo os dedos) representa cerca de ..1.. | 1 - 1% da SCQ (Superfície Corporal Queimada). |
Queimaduras face/vias aereas
São sinais de queimaduras de vias aéreas: ..1..
Garanta ..2.. das vias aéreas;
Oferte oxigênio por meio de ..3.., a ..4.. lpm
Nos casos de queimaduras nos olhos, ..5..
Nas demais áreas da face, utilize ..6..
Se o material é indisponível ou a área queimada é maior do que os materiais
disponíveis, ..7..
Mantenha a gaze estéril ..8..
Lembre-se: queimaduras de face e vias aéreas são consideradas graves e, portanto, é indicado o ..9.. | 1 - dificuldade respiratória, dor ao respirar, queimadura da face e pelos nasais chamuscados
2 - permeabilidade
3 - máscara de não reinalação
4 - 15
5 - cubra os dois olhos com gaze umedecida em
água ou soro fisiológico
6 - gaze vaselinada para queimaduras pontuais
7 - cubra o local afetado com compressa cirúrgica ou gaze estéril umedecida
8 - umedecida até chegar ao hospital.
9 - acionamento de Suporte Avançado de Vida (SAV), devido à necessidade de intubação do paciente, em alguns casos. |
Queimaduras térmicas nos membros
São consideradas queimaduras graves: ..1..
Resfrie a área afetada com ..2.., por, no mínimo, ..3..e separe ..4..
Não utilize ..5..
O resfriamento pode ser feito com ..6..
Resfrie até, no máximo, ..7.., a fim de evitar hipotermia.
Escolha para o resfriamento áreas ..8..
Cubra a área afetada com compressa umedecida e realize enfaixamento da área, para fixar a compressa
O enfaixamento aumenta ..9..
Se a área queimada supera 10% da superfície corporal total, faça ..10..
O curativo seco é feito enfaixando-se a área afetada com ..11.. | 1 - em mãos, pés, coxas, queimaduras circunferenciais dos membros e queimaduras associadas à fraturas em ossos longos.
2 - água potável ou soro fisiológico frios (ideal entre 12º C e 18º C)
3 - 10 minutos
4 - os dedos com gaze;
5 - gelo ou água em temperatura inferior à supracitada;
6 - aplicação de compressa ou gaze umedecida
sobre a área afetada
7 - 10% da área corporal total
8 - consideradas como graves ou de dor intensa que possa comprometer funções vitais.
9 - a proteção, diminui a possibilidade de infecções e a
perda de temperatura no local.
10 - curativo seco nas regiões em que não foi realizado o resfriamento
11 - atadura de Rayon. |
Queimaduras termicas em tronco
São consideradas queimaduras graves: ..1..
Resfrie a área afetada com ..2.., por, no mínimo, ..3.. minutos
Não utilize gelo ou água em temperatura inferior à supracitada.
O resfriamento pode ser feito com aplicação de ..4..
Resfrie até, no máximo, 10% da área corporal total, a fim de evitar hipotermia. Escolha para o resfriamento áreas consideradas ..5..
Realize enfaixamento da área afetada,
a fim de fixar a compressa, não limitando ..6..
Evite o enfaixamento ..7... O enfaixamento aumenta a ..8.., diminui a ..9..
A fixação da compressa também pode ser feita com ..10..
Se a área queimada superar 10% da superfície corporal total, faça ..11..
O curativo seco é feito enfaixando-se a área afetada com ..12... Evite o enfaixamento ..7..
Divida imaginariamente o tronco em blocos, a fim de garantir o resfriamento de apenas ..13.. | 1 - em virilhas, nádegas, genitália e queimaduras circunferenciais do tronco
2 - água potável ou soro fisiológico frios (ideal entre 12º C e 18º C
3 - 10
4 - compressa ou gaze umedecida sobre a área afetada
5 - como graves ou de dor intensa
que possa comprometer funções vitais
6 - a expansão torácica
7 - firme
8 - proteção
9 - possibilidade de infecções e a perda de temperatura no local
10 - plástico estéril (ou manta aluminizada) e esparadrapo
11 - curativo seco nas regiões em que não foi realizado o resfriamento
12 - atadura de rayon
13 - 10% da superfície corporal total. |
Queimaduras térmicas em perineo
São consideradas queimaduras graves: ..1..
Resfrie a área afetada com ..2.., por, no mínimo, ..3..
Não utilize ..4..
O resfriamento pode ser feito com ..5..
Atente-se para a proteção da lesão devido ao risco de ..6..
Realize enfaixamento da área afetada a fim de fixar a compressa, com curativo ..7.. | 1 - em virilhas, nádegas, genitália
2 - água potável ou soro fisiológico frios (ideal entre 12º C e 18º C)
3 - 10 minutos
4 - gelo ou água em temperatura inferior à supracitada
5 - aplicação de compressa ou gaze umedecida sobre a área afetada
6 - infecção
7 - tipo fralda |
Objetos encravados/empalados
CONTRAINDICAÇÃO: ..1.
Objetos encravados podem ser entendidos como aqueles que rompem a pele e se fixam por ..2... Já objetos empalados são aqueles que penetram por ..3..
Aspecto Geral
Exponha o ferimento, retirando roupas encharcadas por fluídos corporais
Contenha a hemorragia com curativo compressivo
Estabilize o objeto utilizando ..4..
Como opção, além da técnica da ..4.., pode ser utilizada a técnica da ..5.. para estabilizar o objeto | 1 - Caso o objeto tenha atingido o coração e esteja se
movimentando conforme a pulsação, não o estabilize, pois pode agravar a lesão no músculo cardíaco
2 - orifícios não naturais, como, por exemplo, um objeto perfurando o abdômen
3 - orifícios naturais do corpo, como por exemplo, um objeto penetrando o ouvido
4 - “rodilha” de atadura
5 - “fogueira” |
Ferimento na bochecha - objeto encravado
Caso o objeto encravado ..1.. remova-o
Se objeto estiver localizado em estruturas mais profundas, como, por exemplo, o ..2.., não o remova
Em cortes externos, contenha a hemorragia com ..3... Em cortes internos, contenha a hemorragia com ..4.., deixando uma ponta do curativo ..5.. para facilitar a retirada, caso necessário
Deve-se atentar para o risco de aspiração do curativo.
Remova próteses dentárias, caso obstruam a respiração
Em avulsão (perda de tecido), utilize ..6... Acondicione a parte avulsionada em ..7...
Utilize o aspirador para garantir a permeabilidade das vias aéreas, quando o paciente estiver sobre a prancha longa.
Não havendo suspeita de ..8.., mantenha o paciente sentado, com a cabeça ..9..
Em caso de avulsão de dente em traumas isolados, como, por exemplo, acidentes domésticos, transporte o dente avulsionado, ..10... ..11..a raiz do dente | 1 - obstrua as vias aéreas, e não ofereça nenhuma resistência
2 - palato
3 - curativo compressivo no local
4 - curativo compressivo no local
5 - para fora da boca
6 - gaze ou compressa suficientes para conter a hemorragia
7 - um plástico estéril ou gaze,
preferencialmente, resfriados
8 - TCE ou TRM
9 - levemente inclinada para frente, de forma que seja possível a drenagem de fluídos pela boca
10 - preferencialmente, em um copo com
leite, ou em soro fisiológico
11 - Não limpe e não toque |
Ferimento na cabeça
PRECAUÇÕES: ..1..
Estabilize a coluna cervical, mantendo-a em posição ..2..
Avalie o crânio em busca de lesões adicionais
Observe a existência de sinais que indicam suspeita de TCE (..3..)
Coloque compressa sobre o ferimento e envolva-o com atadura. O curativo deve ser compressivo, desde que ..4..
Utilize o espaço anatômico entre a cabeça e o pescoço para ..5..
Ajuste a atadura ao término do enfaixamento, deixando ..6.. desobstruídos | 1 - não conter hemorragias ou saída de líquor do canal auditivo e/ou das narinas; não deixar a cabeça do paciente inclinada para baixo em relação ao corpo; considerar a possibilidade de TRM
2 - neutra
3 - Sinal de Guaxinim (hematoma periorbitário), Sinal de Battle (equimose retroauricular) e anisocoria (desigualdade de diâmetro de pupila)
4 - não haja exposição de massa encefálica e/ou afundamento de crânio
5 - passar a atadura
6 - as narinas, ouvidos e boca |
Ferimentos na orelha ou nariz
PRECAUÇÕES: ..1..
Faça ..2.. toda a orelha externa, sem impedir a saída de ..3..
No caso de ..34.., utilize ..4.., suficientes para ..5..
Faça curativo compressivo no local, em caso de ..6..
Em avulsão (perda de tecido), use ..7... Acondicione a parte avulsionada em ..8..
Ferimento no nariz
Mantenha a compressão das narinas pelo tempo necessário para ..9..
Não ..10.. as narinas com curativos
Em avulsão (perda de tecido), use ..11... Acondicione a parte avulsionada em ..12..
Estabilize objetos encravados/empalados, sem ..13..
Se o paciente estiver imobilizado em prancha longa, ..14..
Não havendo suspeita de TCE ou TRM, posicione o paciente ..15.. | 1 - observe sinais de lesão de base crânio; lesões na face podem causar problemas nas vias aéreas, portanto, fique atento à necessidade de aspiração.
2 - curativo frouxo cobrindo 3 - sangue e/ou líquor
34 - laceração
4 - diversas camadas de gaze ou compressa
5 - conter a hemorragia, começando por detrás da orelha
6 - lesão com hemorragia na orelha externa
7 - compressa suficiente para causar hemostasia
8 - um plástico estéril ou gaze, preferencialmente resfriados
9 - controlar a rinorragia
10 - oclua
11 - compressa suficiente para causar hemostasia
12 - um plástico estéril ou gaze, preferencialmente resfriados.
13 - removê-los e sem obstruir as vias aéreas.
14 - lateralize a prancha para evitar a aspiração de secreções
15 - sentado com a cabeça levemente inclinada para frente, apertando as narinas e orientando a
respirar pela boca. |
Ferimento no pescoço
PRECAUÇÕES: ..1..
Mantenha as vias aéreas pérvias e faça compressão ..2..
Aplique a pressão necessária para ..3.., mas não ..4..
Cubra o ferimento com gaze
Corte um pedaço ..5.. e coloque sobre a gaze
A borda do curativo deve ultrapassar, pelo menos, ..6.. da borda do ferimento.
Finalize o tratamento com ..7..
Coloque ..8.. sobre o curativo oclusivo e, na sequência, ..9..
Se o mecanismo de lesão indicar possível lesão cervical, ..10..
Quando utilizado atadura, passe-a na ..11.., evitando assim ..12.. | 1 - atentar para que não ocorra obstrução de vias aéreas ou comprometimento na circulação do pescoço durante e após tratamento.
2 - direta no local com a mão enluvada
3 - parar o sangramento
4 - pressione ambos os lados do pescoço ao mesmo tempo.
5 - de manta aluminizada
6 - 5 cm
7 - esparadrapo, ocluindo os quatro lados
8 - um campo operatório
9 - enfaixe o local
10 - imobilize o pescoço com colar cervical.
11 - região axilar
12 - a compressão de todo o pescoço do paciente |
Evisceração
PRECAUÇÕES: ..1..
Em caso de suspeita de TRM, proceda à ..2..
Remova as ..3..
Cubra as vísceras expostas com ..4..
Corte ..5.. em tamanho que cubra toda a parte eviscerada
Cubra a parte eviscerada fechando os quatro lados com esparadrapo
Para facilitar o uso do esparadrapo, pode-se ..6..
O curativo deve ser apenas ..7.. | 1 - não tentar recolocar as vísceras expostas dentro da cavidade abdominal devido ao risco de contaminação, pois pode causar infecção e morte do paciente.
2 - estabilização manual da coluna cervical
do paciente
3 - sujidades (grandes partículas) sobre as vísceras
4 - campo operatório umedecido com soro fisiológico
5 - a manta aluminizada ou
plástico estéril
6 - retirar uma das luvas, desde que não haja qualquer contato direto com secreções ou sangue
7 - oclusivo e
não compressivo |
Ferimento perfurante no torax
PRECAUÇÕES: ..1..
Proceda à estabilização manual da coluna cervical do paciente e faça a exposição do ferimento
Corte ..2..
Posicione ..2.. sobre o ferimento, fechando..3..
O lado aberto deverá ficar voltado para a posição que ..4..
Caso o quadro de ..5.. do paciente se agrave,
..6.. | 1 - monitorar se o curativo está funcionando como uma válvula, permitindo a saída de ar pelo ferimento e impedindo a entrada de ar
2 - a manta aluminizada ou plástico estéril
3 - três lados com esparadrapo
4 - melhor facilite o escoamento de fluidos
5 - hipóxia e/ou desconforto respiratório
6 - retire o curativo e o recoloque, após alguns segundos |
Amputação traumática
PRECAUÇÕES: ..1..
Cubra o local do sangramento com ..2.. e faça compressão
Caso a hemorragia persista, ..3..
Envolva o campo operatório com atadura, fazendo ..4..
Caso a compressão não estanque o sangramento, faça ..5..
Coloque o torniquete ..6..
Infle o manguito com controle de percepção de pulso distal. Após a ausência de pulso periférico, infle o manguito mais ..7..
Mantenha o torniquete exposto.
Anote o horário de administração do torniquete e informe aos profissionais de saúde no hospital
Não afrouxe o torniquete até a chegada ao hospital; se, após a utilização do torniquete, a hemorragia reiniciar, ..8..
Imobilize o membro que sofreu a amputação, evitando agravamento da lesão.
Acondicione o membro amputado, envolto em ..9..
Mantenha o recipiente com o membro amputado dentro de ..10.. | 1 - atentar para a síndrome de esmagamento em amputações por esmagamento do membro; não completar uma amputação parcial; não colocar a
parte amputada em contato direto com gelo ou diretamente em solução salina
2 - campo operatório
3 - coloque outro campo operatório e comprima
4 - compressão em cada volta para fixa-lo e melhorar a contenção da hemorragia
5 - um torniquete; há
possibilidade de uso do manguito do esfigmomanômetro
6 - 5 cm antes do local da lesão (posição proximal)
7 - 60 mmHg
8 - confeccione outro torniquete próximo ao primeiro, até que cesse o sangramento ou aumente a pressão do dispositivo
9 - gaze estéril umedecida em soro fisiológico, em recipiente preferencialmente estéril;
10 - outro recipiente com gelo; |
Amputação traumática CONTINUACAO
Transporte o membro junto com o paciente, sempre que possível.
Não coloque a parte amputada em contato direto ..1...
Em caso de avulsão, adote a sequência de procedimentos semelhante à ..2.. | 1 - com gelo
2 - amputação traumática. |