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level: Seção 4 - Queimaduras e Ferimentos

Questions and Answers List

level questions: Seção 4 - Queimaduras e Ferimentos

QuestionAnswer
Hemorragias PRECAUÇÕES: ..1.. o torniquete é utilizado..12.. Estabilize manualmente o membro afetado e o cubra ..2.. Em caso de excesso de sujidade, faça ..3.. Após a colocação do campo operatório, faça ..4.. Caso a hemorragia persista, coloque ..5.. Envolva o campo com atadura, fazendo ..6.. em cada volta, a fim de melhor fixá-la e conter a hemorragia Caso a compressão não estanque o sangramento, aplique ..7..1 - observe os indicativos de sinais de choque hipovolêmico; 12 - somente em hemorragias nas extremidades (membros superiores e inferiores) nos casos em que a compressão direta não for eficiente; não afrouxar ou desfazer o torniquete, após sua confecção. 2 - com compressa 3 - uma leve limpeza para retirada de objetos macros 4 - pressão para estancar a hemorragia. 5 - outra compressa sobre a primeira e comprima 6 - compressão 7 - o torniquete
Ferimento nos olhos - objeto empalado Cubra o olho não afetado com ..0.. Estabilize o objeto empalado utilizando a ..01.. Fixe a ..0.. e ..01.. com atadura Havendo avulsão do globo ocular, ..1.. Conserve-o envolvido em ..2.. Ao finalizar o enfaixamento, verifique se ..3..0 - gaze 01. = “rodilha” 1 - não tente recolocá-lo na cavidade orbital. 2 - campo operatório umidificado 3 - o canal auditivo está desobstruído
queimaduras de 2º e 3º graus em mais de ..1.. da superfície corporal são consideradas graves, bem como queimaduras em pacientes com idade ..2..; em caso de bolhas, ..3..; em casos de queimaduras de 2º e 3º graus resfrie a área afetada, limitando-se a, ..4..1 - 20% 2 - superior a 55 ou inferior a 5 anos 3 - não fure 4 - no máximo, 10% da área corporal, a fim de evitar hipotermia.
Avaliação Geral Queimadura Elimine os riscos externos ao paciente ..1.. Na etapa E da avaliação primária, exponha o corpo do paciente, tendo o cuidado de ..2.. Retire ..3.. dos membros afetados O tratamento de queimaduras deverá obedecer ..4..1 - (chamas, agentes químicos ou elétricos), caso haja; 2 - não retirar roupas aderidas à pele 3 - anéis, jóias e outros adornos 4 - as etapas da avaliação do paciente.
Avaliaçao Area queimada Regra dos nove Adulto Cabeça ..1.. Membros Superiores ..2.. cada Torax (torso frente) ..3.. Costas (torso parte de tras) ..4.. Membros Inferiores ..5.. cada Virilho ..6.. Criança/Lactente Cabeça ..7.. Membros Superiores ..8.. cada Torax (torso frente) ..9.. Costas (torso parte de tras) ..10.. Membros Inferiores ..11.. cada Virilha ..12..1 - 9% 2 - 9% 3 - 18% 4 - 18% 5 - 18% 6 - 1% 7 - 18% 8 - 9% 9 - 18% 10 - 18% 11 - 13,5% 12 - 1%
Avaliacao da area queimada regra da superficie palmar A superfície palmar do paciente (incluindo os dedos) representa cerca de ..1..1 - 1% da SCQ (Superfície Corporal Queimada).
Queimaduras face/vias aereas São sinais de queimaduras de vias aéreas: ..1.. Garanta ..2.. das vias aéreas; Oferte oxigênio por meio de ..3.., a ..4.. lpm Nos casos de queimaduras nos olhos, ..5.. Nas demais áreas da face, utilize ..6.. Se o material é indisponível ou a área queimada é maior do que os materiais disponíveis, ..7.. Mantenha a gaze estéril ..8.. Lembre-se: queimaduras de face e vias aéreas são consideradas graves e, portanto, é indicado o ..9..1 - dificuldade respiratória, dor ao respirar, queimadura da face e pelos nasais chamuscados 2 - permeabilidade 3 - máscara de não reinalação 4 - 15 5 - cubra os dois olhos com gaze umedecida em água ou soro fisiológico 6 - gaze vaselinada para queimaduras pontuais 7 - cubra o local afetado com compressa cirúrgica ou gaze estéril umedecida 8 - umedecida até chegar ao hospital. 9 - acionamento de Suporte Avançado de Vida (SAV), devido à necessidade de intubação do paciente, em alguns casos.
Queimaduras térmicas nos membros São consideradas queimaduras graves: ..1.. Resfrie a área afetada com ..2.., por, no mínimo, ..3..e separe ..4.. Não utilize ..5.. O resfriamento pode ser feito com ..6.. Resfrie até, no máximo, ..7.., a fim de evitar hipotermia. Escolha para o resfriamento áreas ..8.. Cubra a área afetada com compressa umedecida e realize enfaixamento da área, para fixar a compressa O enfaixamento aumenta ..9.. Se a área queimada supera 10% da superfície corporal total, faça ..10.. O curativo seco é feito enfaixando-se a área afetada com ..11..1 - em mãos, pés, coxas, queimaduras circunferenciais dos membros e queimaduras associadas à fraturas em ossos longos. 2 - água potável ou soro fisiológico frios (ideal entre 12º C e 18º C) 3 - 10 minutos 4 - os dedos com gaze; 5 - gelo ou água em temperatura inferior à supracitada; 6 - aplicação de compressa ou gaze umedecida sobre a área afetada 7 - 10% da área corporal total 8 - consideradas como graves ou de dor intensa que possa comprometer funções vitais. 9 - a proteção, diminui a possibilidade de infecções e a perda de temperatura no local. 10 - curativo seco nas regiões em que não foi realizado o resfriamento 11 - atadura de Rayon.
Queimaduras termicas em tronco São consideradas queimaduras graves: ..1.. Resfrie a área afetada com ..2.., por, no mínimo, ..3.. minutos Não utilize gelo ou água em temperatura inferior à supracitada. O resfriamento pode ser feito com aplicação de ..4.. Resfrie até, no máximo, 10% da área corporal total, a fim de evitar hipotermia. Escolha para o resfriamento áreas consideradas ..5.. Realize enfaixamento da área afetada, a fim de fixar a compressa, não limitando ..6.. Evite o enfaixamento ..7... O enfaixamento aumenta a ..8.., diminui a ..9.. A fixação da compressa também pode ser feita com ..10.. Se a área queimada superar 10% da superfície corporal total, faça ..11.. O curativo seco é feito enfaixando-se a área afetada com ..12... Evite o enfaixamento ..7.. Divida imaginariamente o tronco em blocos, a fim de garantir o resfriamento de apenas ..13..1 - em virilhas, nádegas, genitália e queimaduras circunferenciais do tronco 2 - água potável ou soro fisiológico frios (ideal entre 12º C e 18º C 3 - 10 4 - compressa ou gaze umedecida sobre a área afetada 5 - como graves ou de dor intensa que possa comprometer funções vitais 6 - a expansão torácica 7 - firme 8 - proteção 9 - possibilidade de infecções e a perda de temperatura no local 10 - plástico estéril (ou manta aluminizada) e esparadrapo 11 - curativo seco nas regiões em que não foi realizado o resfriamento 12 - atadura de rayon 13 - 10% da superfície corporal total.
Queimaduras térmicas em perineo São consideradas queimaduras graves: ..1.. Resfrie a área afetada com ..2.., por, no mínimo, ..3.. Não utilize ..4.. O resfriamento pode ser feito com ..5.. Atente-se para a proteção da lesão devido ao risco de ..6.. Realize enfaixamento da área afetada a fim de fixar a compressa, com curativo ..7..1 - em virilhas, nádegas, genitália 2 - água potável ou soro fisiológico frios (ideal entre 12º C e 18º C) 3 - 10 minutos 4 - gelo ou água em temperatura inferior à supracitada 5 - aplicação de compressa ou gaze umedecida sobre a área afetada 6 - infecção 7 - tipo fralda
Objetos encravados/empalados CONTRAINDICAÇÃO: ..1. Objetos encravados podem ser entendidos como aqueles que rompem a pele e se fixam por ..2... Já objetos empalados são aqueles que penetram por ..3.. Aspecto Geral Exponha o ferimento, retirando roupas encharcadas por fluídos corporais Contenha a hemorragia com curativo compressivo Estabilize o objeto utilizando ..4.. Como opção, além da técnica da ..4.., pode ser utilizada a técnica da ..5.. para estabilizar o objeto1 - Caso o objeto tenha atingido o coração e esteja se movimentando conforme a pulsação, não o estabilize, pois pode agravar a lesão no músculo cardíaco 2 - orifícios não naturais, como, por exemplo, um objeto perfurando o abdômen 3 - orifícios naturais do corpo, como por exemplo, um objeto penetrando o ouvido 4 - “rodilha” de atadura 5 - “fogueira”
Ferimento na bochecha - objeto encravado Caso o objeto encravado ..1.. remova-o Se objeto estiver localizado em estruturas mais profundas, como, por exemplo, o ..2.., não o remova Em cortes externos, contenha a hemorragia com ..3... Em cortes internos, contenha a hemorragia com ..4.., deixando uma ponta do curativo ..5.. para facilitar a retirada, caso necessário Deve-se atentar para o risco de aspiração do curativo. Remova próteses dentárias, caso obstruam a respiração Em avulsão (perda de tecido), utilize ..6... Acondicione a parte avulsionada em ..7... Utilize o aspirador para garantir a permeabilidade das vias aéreas, quando o paciente estiver sobre a prancha longa. Não havendo suspeita de ..8.., mantenha o paciente sentado, com a cabeça ..9.. Em caso de avulsão de dente em traumas isolados, como, por exemplo, acidentes domésticos, transporte o dente avulsionado, ..10... ..11..a raiz do dente1 - obstrua as vias aéreas, e não ofereça nenhuma resistência 2 - palato 3 - curativo compressivo no local 4 - curativo compressivo no local 5 - para fora da boca 6 - gaze ou compressa suficientes para conter a hemorragia 7 - um plástico estéril ou gaze, preferencialmente, resfriados 8 - TCE ou TRM 9 - levemente inclinada para frente, de forma que seja possível a drenagem de fluídos pela boca 10 - preferencialmente, em um copo com leite, ou em soro fisiológico 11 - Não limpe e não toque
Ferimento na cabeça PRECAUÇÕES: ..1.. Estabilize a coluna cervical, mantendo-a em posição ..2.. Avalie o crânio em busca de lesões adicionais Observe a existência de sinais que indicam suspeita de TCE (..3..) Coloque compressa sobre o ferimento e envolva-o com atadura. O curativo deve ser compressivo, desde que ..4.. Utilize o espaço anatômico entre a cabeça e o pescoço para ..5.. Ajuste a atadura ao término do enfaixamento, deixando ..6.. desobstruídos1 - não conter hemorragias ou saída de líquor do canal auditivo e/ou das narinas; não deixar a cabeça do paciente inclinada para baixo em relação ao corpo; considerar a possibilidade de TRM 2 - neutra 3 - Sinal de Guaxinim (hematoma periorbitário), Sinal de Battle (equimose retroauricular) e anisocoria (desigualdade de diâmetro de pupila) 4 - não haja exposição de massa encefálica e/ou afundamento de crânio 5 - passar a atadura 6 - as narinas, ouvidos e boca
Ferimentos na orelha ou nariz PRECAUÇÕES: ..1.. Faça ..2.. toda a orelha externa, sem impedir a saída de ..3.. No caso de ..34.., utilize ..4.., suficientes para ..5.. Faça curativo compressivo no local, em caso de ..6.. Em avulsão (perda de tecido), use ..7... Acondicione a parte avulsionada em ..8.. Ferimento no nariz Mantenha a compressão das narinas pelo tempo necessário para ..9.. Não ..10.. as narinas com curativos Em avulsão (perda de tecido), use ..11... Acondicione a parte avulsionada em ..12.. Estabilize objetos encravados/empalados, sem ..13.. Se o paciente estiver imobilizado em prancha longa, ..14.. Não havendo suspeita de TCE ou TRM, posicione o paciente ..15..1 - observe sinais de lesão de base crânio; lesões na face podem causar problemas nas vias aéreas, portanto, fique atento à necessidade de aspiração. 2 - curativo frouxo cobrindo 3 - sangue e/ou líquor 34 - laceração 4 - diversas camadas de gaze ou compressa 5 - conter a hemorragia, começando por detrás da orelha 6 - lesão com hemorragia na orelha externa 7 - compressa suficiente para causar hemostasia 8 - um plástico estéril ou gaze, preferencialmente resfriados 9 - controlar a rinorragia 10 - oclua 11 - compressa suficiente para causar hemostasia 12 - um plástico estéril ou gaze, preferencialmente resfriados. 13 - removê-los e sem obstruir as vias aéreas. 14 - lateralize a prancha para evitar a aspiração de secreções 15 - sentado com a cabeça levemente inclinada para frente, apertando as narinas e orientando a respirar pela boca.
Ferimento no pescoço PRECAUÇÕES: ..1.. Mantenha as vias aéreas pérvias e faça compressão ..2.. Aplique a pressão necessária para ..3.., mas não ..4.. Cubra o ferimento com gaze Corte um pedaço ..5.. e coloque sobre a gaze A borda do curativo deve ultrapassar, pelo menos, ..6.. da borda do ferimento. Finalize o tratamento com ..7.. Coloque ..8.. sobre o curativo oclusivo e, na sequência, ..9.. Se o mecanismo de lesão indicar possível lesão cervical, ..10.. Quando utilizado atadura, passe-a na ..11.., evitando assim ..12..1 - atentar para que não ocorra obstrução de vias aéreas ou comprometimento na circulação do pescoço durante e após tratamento. 2 - direta no local com a mão enluvada 3 - parar o sangramento 4 - pressione ambos os lados do pescoço ao mesmo tempo. 5 - de manta aluminizada 6 - 5 cm 7 - esparadrapo, ocluindo os quatro lados 8 - um campo operatório 9 - enfaixe o local 10 - imobilize o pescoço com colar cervical. 11 - região axilar 12 - a compressão de todo o pescoço do paciente
Evisceração PRECAUÇÕES: ..1.. Em caso de suspeita de TRM, proceda à ..2.. Remova as ..3.. Cubra as vísceras expostas com ..4.. Corte ..5.. em tamanho que cubra toda a parte eviscerada Cubra a parte eviscerada fechando os quatro lados com esparadrapo Para facilitar o uso do esparadrapo, pode-se ..6.. O curativo deve ser apenas ..7..1 - não tentar recolocar as vísceras expostas dentro da cavidade abdominal devido ao risco de contaminação, pois pode causar infecção e morte do paciente. 2 - estabilização manual da coluna cervical do paciente 3 - sujidades (grandes partículas) sobre as vísceras 4 - campo operatório umedecido com soro fisiológico 5 - a manta aluminizada ou plástico estéril 6 - retirar uma das luvas, desde que não haja qualquer contato direto com secreções ou sangue 7 - oclusivo e não compressivo
Ferimento perfurante no torax PRECAUÇÕES: ..1.. Proceda à estabilização manual da coluna cervical do paciente e faça a exposição do ferimento Corte ..2.. Posicione ..2.. sobre o ferimento, fechando..3.. O lado aberto deverá ficar voltado para a posição que ..4.. Caso o quadro de ..5.. do paciente se agrave, ..6..1 - monitorar se o curativo está funcionando como uma válvula, permitindo a saída de ar pelo ferimento e impedindo a entrada de ar 2 - a manta aluminizada ou plástico estéril 3 - três lados com esparadrapo 4 - melhor facilite o escoamento de fluidos 5 - hipóxia e/ou desconforto respiratório 6 - retire o curativo e o recoloque, após alguns segundos
Amputação traumática PRECAUÇÕES: ..1.. Cubra o local do sangramento com ..2.. e faça compressão Caso a hemorragia persista, ..3.. Envolva o campo operatório com atadura, fazendo ..4.. Caso a compressão não estanque o sangramento, faça ..5.. Coloque o torniquete ..6.. Infle o manguito com controle de percepção de pulso distal. Após a ausência de pulso periférico, infle o manguito mais ..7.. Mantenha o torniquete exposto. Anote o horário de administração do torniquete e informe aos profissionais de saúde no hospital Não afrouxe o torniquete até a chegada ao hospital; se, após a utilização do torniquete, a hemorragia reiniciar, ..8.. Imobilize o membro que sofreu a amputação, evitando agravamento da lesão. Acondicione o membro amputado, envolto em ..9.. Mantenha o recipiente com o membro amputado dentro de ..10..1 - atentar para a síndrome de esmagamento em amputações por esmagamento do membro; não completar uma amputação parcial; não colocar a parte amputada em contato direto com gelo ou diretamente em solução salina 2 - campo operatório 3 - coloque outro campo operatório e comprima 4 - compressão em cada volta para fixa-lo e melhorar a contenção da hemorragia 5 - um torniquete; há possibilidade de uso do manguito do esfigmomanômetro 6 - 5 cm antes do local da lesão (posição proximal) 7 - 60 mmHg 8 - confeccione outro torniquete próximo ao primeiro, até que cesse o sangramento ou aumente a pressão do dispositivo 9 - gaze estéril umedecida em soro fisiológico, em recipiente preferencialmente estéril; 10 - outro recipiente com gelo;
Amputação traumática CONTINUACAO Transporte o membro junto com o paciente, sempre que possível. Não coloque a parte amputada em contato direto ..1... Em caso de avulsão, adote a sequência de procedimentos semelhante à ..2..1 - com gelo 2 - amputação traumática.