exame de rastreamento | papanicolau |
fator de risco principal | HPV |
HPV de alto risco | 16 e 18 |
HPV que causa verrugas genitais | 6 e 11 |
para ser carcinógeno depende de ... | E6 e E7 |
causada por HPV de alto risco, assintomático, regride em 1 ano, poucas evoluem para HSIL possui atipias e mitoses na camada basal e é feito acompanhamento clínico | LSIL |
fatores de risco para LSIL | HPV de alto risco, tabagismo, imunosupressão e idade avançada |
causada por HPV de alto risco, assintomáticos, alto risco de desenvolver carcinoma invasivo, atipias e mitoses nos 2/3 superiores | HSIL |
tratamento de HSIL | conização laser ou LEEP |
tipos de atipia | coilocitose, binucleação, disceratose, hipocromatismo celular, mitose fora da camada basal |
queratinização de uma célula isolada | disceratose |
comum aos 45 anos em massa vegetante exofítica ou infiltrativa que se apresenta na forma de CEC, adenocarcinoma , adenoescamoso ou neuroendócrino | carcinoma cervical |
forma ninhos e projeções de epitélio escamoso maligno invadindo o estroma cervical adjacente | CEC |
epitélio glandular e células endocervicais malignas com núcleos grandes e hipercromáticos e citoplasma com pouca mucina | adenocarcinoma cervical |
mistura de epitélio maligno glandular e escamoso | adenosarcoma cervical |
parece o tumor de pequenas celulas do pulmão mas é positivo para HPV de alto risco | carcinoma cervical neuroendócrino |
1° teste papanicolau | com 21 nos ou 3 anos depois do início da atividade sexual e daí anualmente |
o que é aplicado na mucosa cervical no papanicolau | acido acético |
qual a cobertura da vacina bivalente para o HPV | HPV 16 e 18 |
qual a cobertura da vacina quadrivalente do HPV | HPV 16, 18, 6 e 11 |
quais os tumores malignos do endométrio | carcinoma do endométrio e tumor mulleriano misto maligno |
carcinoma que atinge a faixa de 55 a 65 anos, comum em obesos, DM, HA e com uso de estrogênios sem oposição possui hiperplasia precursora mutação no PTEN, ARID1A e PIK3CA comportamento indolente com disseminação linfática | Carcinoma do endométrio tipo I ou endometrioide |
carcinoma que atinge a fixa de 65 a 75 anos em pessoas de biotipo magro, morfologia serosa,células claras ou mulleriano misto, agressivo com disseminação intraperitoneal e linfática, grandes e volumosos | carcinoma endometrial tipo II ou seroso |
quais os aspectos clínicos do carcinoma endometrial? | sangramento vaginal irregular, leucorreia excessiva, sem teste de rastreamento |
quais os fatores prognósticos do carcinoma endometrial? | estadio, grau e subtipo histológico |
qual o tratamento de carcinoma endometrial? | cirurgia isolada ou com radioterapia |
qual o sinoma de tumor mulleriano misto? | carcinossarcoma |
adenocarcinomas endometriais com componente mesenquimal maligno | tumor mulleriano misto maligno |
genes mutados no tumor mulleriano misto maligno | PTEN, P53 E PIK3CA |
fator prognóstico do tumor mulleriano misto maligno | diferenciação do componente mesenquimal |
neoplasia benigna do ML uterino | leiomiomas |
quais os sintomas de leiomiomas? | sangramento anormal, frequência urinária, dor súbita, problemas de fertilidade; |
morfologia do tumor mulleriano misto | bem circunscritos, nítidos, arredondados, firmes, cinza-esbranquiçados; |
3 formas de leiomioma | intramural, submucoso e subseroso |
câncer que surge no miométrio ou de células precursoras do estroma endometrial com cariótipos complexos comum entre os 40 e 60 anos com baixa sobrevida | leiomiossarcoma |
fatores de distinção do leiomiossarcoma para o leiomioma | atipia, índice mitótico e necrose |