COOMBS | Detecta anticorpo anti-rh
Indireto: mãe // Direto: feto
ABO: NÃO |
Seguimento COOMBS | Primeira consulta - 28,32,36,40 semanas
Controle de profilaxia
Coombs indireto > 1:8 = investigar o feto // Profilaxia: se coombs + por 12 semanas
Coombs - indica risco, a titularidade não indica gravidade da doença
Profilaxia : Rh negativo + CI negativo + RN RH positivo + CD negativo // Sangramentos, pós parto até 72 horas, 28 semanas, procedimentos
CI vai positivar após imunoglobulina // Se fez imuniglob c/ 28 e teve TPP = Fazer mesmo se CI +
300mcg IM // Kleihauer (hemácias fetais sangue materno = repetir dose); CI + |
Gravidez ectópica | - 98% nas tubas - 70% ampola e 30% no istmo
- Risco > DIU (menos tópica, mais ectópica); DIP; Cirurgias; Endometriose (alteram anatomia e motilidade) |
Diagnóstico GE | Subagudo - atraso menstrual, sangramento irregular, b-hcg +, USG sem saco gestacional tópico
Agudo - dor abdominal, sangramento que geralmente é intraperitoneal |
Tratamento GE | Expectante > BHCG < 2.000 e Decrescente
Cirúrgico - GE rota, não metotrexato
MTX:
- Saco gestacional < 3,5cm + BHG < 5.000 + Ausência de BCF ou cardioembrionários |
Abortamento colo fechado | Ameaça de abortamento:
- útero = IG; BHG +; BCF +
- não faz nada - nenhuma medida tem evidência (repouso, repouso sexual, etc); 50% casos evoluem com abortamento
Abortamento completo:
Útero < IG
BHG NEGATIVO
Endométrio < 15mm
Imunoglobulina se mãe RH negativo
Abortamento retido:
Útero < IG; BHG negativo; BCF ausente
Imunoglob, esvaziamento (AMIU, curetagem)
Expectante - 02 semanas - se não abortar espontâneo = resolver // Tto expectante predispõe coagulopatia |
Sinais de gestação inviável | CCN > 7mm sem BCF +
SG > 25mm sem embrião visível |
Abortamento colo aberto | Abortamento inevitável:
Útero = ou < IG
BHG +
BCF + ou descolamento ovular
Estabilização, esvaziamento, imunoglobulina
Abortamento incompleto:
Útero < IG
BHG negativo
Endométrio > 15mm
Estabilização, esvaziamento, imunoglobulina
Abortamento infectado:
Complicação do incompleto; Útero < IG; BHG negativo, sinais de infecção; estab, esvaz, atb, imunoglob, antitetanica |
Esvaziamento uterino | < 12 semanas - sem espículas = AMIU
> 12 semanas - tem espículas - misoprostol + curetagem |
DTG | Clínica:
Presença de vesículas; Útero > IG; Hiperêmese; Sangramento; PE/HELLP/Hipertireoidismo
Diagnóstico:
Clínica +:
BHG em níveis muito elevados; USG com ´´flocos de neve``; cistos tecaluteínicos
Certeza diagnóstica = histopatologia da placenta |
DTG - Tratamento | Esvaziamento: AMIU ou Curetagem
Histerotomia é possível
Prole constituida, suspeita de mola invasiva = pode ser indicada histerectomia (mola in situ) |
DTG- Seguimento | - Anticoncepção por pelo menos 01 ano
- seguimento com rx de tórax (metástase)
- USG para acompanhar regressão de cistos
- BHG semanal até negativação
- BHG mensal após negativação
**tem que zerar em até 06 meses
**neoplasia trofoblástica gestacional:
BHG não negativa em 06 meses; platô por 03 semanas; elevação por 02 semanas |
DTG - Particularidades | Mola completa: Sem partes fetais, útero só com mola // 46 xx (diplóide) // bhg muito elevado // maior risco de malignização (20%)
Mola parcial: partes fetais, parte mola, cariótipo triploide, bhg elevado mas não tanto em comparação com completa; risco de 5% de malignização |
DTG - Complicações clínicas | Anemia; PE antes das 20 semanas, Hipertireoidismo, Hiperêmese
Maliginização:
*Mola invasora - 70% casos
*Coriocarcinoma - 30% casos
*Tumor trofoblástico do sitio placentário - menos comum
Para suspeitar de malignização - a partir do seguimento de BHG
Estadiamento:
I - útero; II - Local; III - Pulmão; IV - Não pulmão |