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🇵🇹 | 🇵🇹 |
DEFINIÇÃO | FEBRE < 7 DIAS, CRIANÇA EM BOM ESTADO GERAL, SEM OUTROS SINAIS E SINTOMAS |
QUAL O RISCO DA FSSL? | E1. BACTERMIA OCULTA 2. ITU |
EXPLIQUE BACTEREMIA OCULTA? | 1. MAIS CAUSADA PELO PNEUMOCOCO 2. CRIANÇA C/ BACTEREMIA, ISTO É, HEMOC + SEM SINAIS E SINTOMAS |
FATORES DE RISCO P/ BACTEREMIA OCULTA? | 1. < 1 ANO 2. FEBRE >=39 3. LEUCOMETRIA > 15.000 4. VACIN PNEUMOCOC INCOMPLETA ( < 6 MESES ) |
ITU, DISCORRA E ASSOCIE FATORES DE RISCO | ITU POR GRAM NEGATIVOS ENTÉRICOS NAS CRIANÇAS. SÃO FATORES DE RISCO: SEXO FEMININO, MENINOS NÃO CIRCUNCIDADOS, FEBRE>= 39 GRAUS C; FEBRE >= 1 DIA EM MENINAS OU >= 2 DIAS EM MENINOS, AUSÊNCIA DE OUTRA CAUSA DE FEBRE |
CRIANÇA COM TOXEMIA É FSSL? | NÃO! SE SINAIS DE TOXEMIA = INTERNAÇÃO INDEPENDENTE DA IDADE! COLETA DE TODAS AS CULTURAS, INCLUSIVE LÍQUOR E RX DE TÓRAX. ATB DE AMPLO ESPECTRO - CEFTRIAXONA 50-100MG/KG EV |
QUAL FAIXA DE IDADE COM FSSL MERECE INTERNAÇÃO E COMO CONDUZIR A MESMA? | RECÉM-NASCIDOS ATÉ 28 DIAS DE VIDA; C/ FEBRE >=38 GRAUS C. 1. HMG, UROCULT, HEMOCULT, EAS, LCR ( INCLUINDO PESQUISA DE HERPES E ENTEROVIRUS); RX DE TORAX SE SINTOMAS, CEFTRIAXONE EMPÍRICO E MANTIDO ATÉ CULTURAS. |
FAIXAS ETÁRIAS P/ SE DIVIDIR AO TOMAR CONDUTA NA FSSL? | 1-3 MESES 3-6 MESES 6-24 MESES |
CONDUTA 1-3 MESES? | EXAME FÍSICO É SEMPRE INSUFICIENTE, COLHER EXAMES P/ CRITERIOS DE ROCHESTER: 1. HMG, EAS, HEMOCULTURA E UROCULTURA. |
1-3 MESES, C/ EXAMES NORMAIS? | BAIXO RISCO P/ DOENÇA BACT GRAVE = ALTA COM REAVALIAÇÃO DIÁRIA |
1-3 MESES QUE FALTA 1 DOS CRITÉRIOS DE ROCHESTER? | ALTO RISCO P/ DOENÇA BACT = INTERNAÇÃO = ATB EMPÍRICO + COLETA DE LCR |
3-24 MESES, COMO CONDUZIR? | TEMPERATURA DA FEBRE BAIXO RISCO = <39 GRAUS NO PICO = ALTA S/ EXAMES E REAVALIAÇ >=39 GRAUS C = AVALIAR RISCO CLÍNICO P/ BACTEREMIA OCULTA E ITU |
3-6 MESES, QUANDO PEDIR EXAMES? | SE FEBRE >= 39 GRAUS C NO PICO COLHE EXAMES, HMG, EAS, UROC, HEMOC, PVR - NORMAIS = SEM ATB + REAVALIAÇÃO DIÁRIA ATÉ CULTURAS HMG ALTERA E URINA NORMAL = AMOXACILINA VO E REAVALIAÇÃO DIÁRIA ATÉ CULTURAS URINA ALTERADA = CEFUROXIMA VO E REAVALIAÇÃO ATÉ CULTURAS |
6-24 MESES, COMO CONDUZIR? | AS COM ALTO RISCO, ISTO É, FEBRE >=39GRAUS, AVALIAR ESTADO VACINAL: COMPLETO > S/ RISCO DE BACT OC, NÃO COLHE EXAMES INCOMPLETA > RISCO DE BACT OC = EXAMES EM AMBOS ESTABELECER RISCO P/ ITU |
PVR? | PVR + EM CRIANÇA COM HMG ALTERADO - PERMITE ALTA SEM ATB COM REAVALIAÇÃO DIÁRIA |
PRINCIPAIS ACIDENTES NOS < 1 ANO? | GERALMENTE ERROS DE CUIDADO EM NEONATOS - ASFIXIA + QUEDAS QUANDO UM POUCO MAIOR (6m) - 1. ASFIXIA C/ ROUPA, QUEDAS, QUEIMADURAS ( ELÉTRICAS, ÁGUA QUENTE, LEITE QUENTE ), ASPIRAÇÃO |
PORTANTO, ENUMERE AS PRINCIPAIS CAUSAS EM < 1 ANO? | 1. ASIFIXA 2. QUEDAS 3.QUEIMADURAS 4.ASPIRAÇÃO |
QUAIS AS PRINCIPAIS LESÕES DOS 2 - 5 a? | 1. QUEDAS 2. ASFIXIA 3. QUEIMADURAS TÉRMICAS 4. AFOGAMENTO EXTERNO ( MAIS PISCINAS, MAR, LAGOS ) |
>5 a, PRINCIPAIS CAUSAS? | 1. QUEDAS 2. ACIDENTES DE TRÂNSITO 3. QUEIMADURAS 4. INTOXICAÇÃO ( CURIOSIDADE QUANTO A SUBSTÂNCIAS ) |
PRIMEIRA CAUSA DE MORTE ENTRE PACIENTES COM 1-14 ANOS? | 1. TRÂNSITO! < 12 ANOS - AINDA NÃO ESTÃO MADUROS P/ ATRAVESSAR RUAS |
MEIOS DE PROTEÇÃO NO TRANSPORTE DA CRIANÇA? | < 2 ANOS - BB CONFORTO AO LADO CONTRÁRIO DO PAINEAL 3-7 ANOS - CADEIRINHA VOLTADA P/ O PAINEL 8-11 ANOS - BOOSTER, ASSENTO ELEVATÓRIO >1,45m - CINTO DE SEGURANÇA |
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO? | 1. PENSAR EM CASOS DE PACIENTE < 5 ANOS ou < 1 ANO - COM DISPNEIA SÚBITA, ESTRIDORES, INSUF RESPIRATÓRIO |
EFEITOS DE UM CORPO ESTRANHO NA VIA AÉREA? | EM UM PRIMEIRO MOMENTO - TOSSE, NÃO AGIR, INCENTIVAR TOSSE! SE OBSTRUÇÃO DE FATO - ATUAR COMO MÉDICO! |
COMO CONDUZIR A OVASC? | SE CONSCIENTE : < 1 ANO - 5 TAPAS NO DORSO SEGUIDOS DE 5 COMPRESSÕES ESTERNAIS - SEMPRE SEGURANDO A CABEÇA DA CRIANÇA! > 1 ANO - MANOBRA DE HEIMLICH - COMPRESSÃO PARA DENTRO E PARA CIMA ENTRE CICATRIZ UMBILICAL E AP. XIFOIDE, GIRANDO O PUNHO PARA CIMA |
PACIENTE COM OVASC, HIPOTONICO E IRRESPONSIVO? | PCR = RCP! PEDIR AJUDA PARA DESOBSTRUIR! |
PODE-SE FAZER VARREDURA SE NÃO ENXERGA O CORPO ESTRANHO? | JAMAIS, PODE-SE OBSTRUIR AINDA MAIS! APENAS TIRAR SE VISUALIZAR O CORPO ESTRANHO! |
PACIENTE QUE TEM CORPO MAS CONTINUA RESPIRANDO? | PACIENTE COM OBSTRUÇÃO SUBAGUDA! TOSSE + SIBILÂNCIA + ATELECTASIA SOLICITAR RX TÓRAX E BRONCOSCOPIA EM URGÊNCIA! |
QUAL O SEXO MAIS COMUM E COMO É A INCIDÊNCIA? | 1. MAIS EM MENINAS. < 12 MESES = MAIS EM MENINOS 2. INCIDE BIMODAL - PRÉ-ESCOLARES ( TREINAMENTO DE ESFINCTER ) ADOLESCENTES ( HORMÔNIOS; ATIVIDADE SEXUAL - MAIS MENINAS ) |
QUAIS SÃO OS FATORES DE RISCO? | 1. NÃO CIRCUNCIDADOS; ESTASE URINÁRIA 2. BRANCOS 3. CONSTIPADOS 4. ANORMALIDADES DE TRATO URINÁRIO FUNCIONAIS E ESTRUTURAIS |
QUAIS SÃO AS BACTÉRIAS QUE ASCENDEM? | 1. TRATO INTESTINAL ( GRAM - ) 2. + COMUM E. COLI UROPATOGÊNICA ( FÍMBRIAS P ) |
BACTÉRIA IMPORTANTE EM PREPÚCIO DE LACTENTES NÃO CIRCUNCIDADOS? | 1. PROTEUS MIRABILIS |
ITU EM ADOLESCENTE C/ INÍCIO DE VIDA SEXUAL; QUAIS GERMES PODEM ASSOCIAR? | 1. E. COLI 2. STAPHYLO SAPROPHYTICUS |
EM QUAIS SITUAÇÕES PODE SER ITU POR VIA HEMATOG? | 1. RN; IMUNOSSUP; CASOS DE SEPSE; MALFORM ESTRUTURAIS OBSTRUTIVAS DO TRATO URIN 2. BASTANTE ASSOCIADOS STREPTO DO GRUPO B; S. AUREUS E SALMONELLA |
AGENTES DE CISTITE HEMORRÁGICA? | 1. ADENOVÍRUS 2. MAIS EM MENINOS PRÉ-ESCOLARES 3. GERALMENTE QUADRO AUTOLIMITADO |
QUAL A PRINCIPAL VIA DE ITU EM NEONATOS? | 1. VIA HEMATOGÊNICA! |
CLÍNICA EM NEONATOS? | 1. FEBRE; BAIXO GANHO PONDERAL; IRRITABILIDADE 2. PODE TER DOR ABDOMINAL |
CLÍNICA EM LACTENTES? | 1. MAIS COMUM FSSL 2. BAIXO GANHO PONDERAL; CHORO AO URINAR; ALT DE ODOR DE URINA |
ITU FEBRIL EM LACTENTE. O QUE PENSAR? | 1. CONSIDERAR PIELONEFRITE ATÉ QUE CAUSA SEJA DESCARTADA! |
CLÍNICA EM PRÉ-ESCOLARES PRA CIMA? | 1. QUADROS TÍPICOS 2. CISTITE - DISURIA; POLACIURIA; FEBRE BAIXA; DOR SUPRAPÚBICA; ALT ODOR DE URINA 3. PIELO - QUEDA DE ESTADO GERAL/ HIPOREXIA; NÁUSEAS E EMESE; DOR LOMBAR; FEBRE ALTA; GIORDANO + |
A CLÍNICA É SUFICIENTE P/ DG NA CRIANÇA? | 1. NÃO, SEMPRE SOLICITAR URINA TIPO 1 E UROCULTURA |
COMO DAR O DG ATRAVÉS DOS EXAMES DE URINA? | 1. LEUCOCITÚRIA ( >= 10 LEUC/MM3; > 10.000/ML ou ESTERASE LEUCOC + ) + UROCULTURA POSITIVA 2. CONSIDERAR SUGESTIVO - BACTÉRIA NA AMOSTRA |
COMO COLETAR A URINA NA CRIANÇA? | 1. SE CONTINENTE - JATO MÉDIO 2. SE NÃO CONTINENTE - SONDA VESICAL OU PUNÇÃO SUPRA PUBICA |
QUANDO O SACO COLETOR É CONFIÁVEL? | 1. APENAS SE CULTURA -; SE +, CONFIRMAR COM COLETA POR SONDA |
QUANDO CONSIDERAR BACTERIÚRIA? | 1. BACTERIOSCOPIA + OU NITRITO + ( NÃO MUITO SENSIVEL EM LACTENTES ) 2. UROCULTURA É PADRÃO OURO |
CRITÉRIOS DE POSITIVIDADE DE UROCULTURA DE JATO MÉDIO E DE PUNÇÃO SUPRAPB? | 1. > 50.000 UFC 2. ÚNICA BACTÉRIA 3. UROPATOGÊNICA - CONSIDERADOS TAMBÉM SE POR SONDA VESICAL SUPRAPUB > > 10.000UFC ou QUALQUER CONTAGEM SE FOR POR BACT UROPATOGÊNICA |
QUANDO COMEÇAR ATB E COMO FAZER? | 1. EMPÍRICA SE CLÍNICA + EAS; MESMO S/ CULTURA 2. NÃO HÁ DIF SE VO OU EV NA CRIANÇA VO -- BACTRIN; CEF DE PRIMEIRA; AMOXACILINA. SE RESISTÊNCIA - CLAVULIN OU CEFUROXIMA SEMPRE DESCALONAR APÓS CULTURA |
QUANDO INTERNAR A CRIANÇA COM ITU? | 1. < 3 MESES DE VIDA 2. SE HÁ MÁ ACEITAÇÃO ORAL 3. SEPSE 4. DOENÇAS OBSTRUTIVAS OU MAL FORMAÇÕES 5. IMUNOSSUP 6. IRA |
COMO TRATAR OS INTERNADOS? | 1. CEF DE TERCEIRA GERAÇÃO OU AMINOGLICOSÍDEOS 2. SE RN; CONSIDERAR ASSOCIAÇÃO C/ AMPICILINA ( STREPTO B ) |
TEMPO DE TTO? | 1. CISTITE - 3 a 7 DIAS 2. PIELONEFRITE - 7 a 14 DIAS ( LOGO, NO LACTENTE, SEMPRE 7-14 DIAS ) |
QUAIS SÃO AS MEDIDAS DE SUPORTE? | 1. EVITAR CONSTIP 2. HIDRATAÇÃO 3. MICCÇÕES FREQUENTES 4. MANEJAR FEBRE E DOR |
MÁ EVOLUÇÃO CLÍNICA? | 1. FEBRE PERSISTENTE > 72 HORAS COM TTO ADEQUADO 2. INVESTIGAR COMPLICAÇÕES E MAL FORMAÇÕES |
QUANDO NÃO USAR NITROFURANTOINA? | 1. EM LACTENTES FEBRIS, POIS A NITRO SÓ SERVE P/ CISTITE |
COMO FAZER O SEGUIMENTO PÓS-ITU? | 1. USG DE RINS E VIAS 2. CINTILO RENAL DMSA 3. URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL |
QUANDO INDICAR USG? | 1. < 2 ANOS COM ITU FEBRIL - FAZER EM 1-2 SEMANAS 2. QUE EVOLUEM MAL CLINICAMENTE - USG NA FASE AGUDA PRIMEIRO EXAME DE INVESTIGAÇÃO |
QUANDO INDICAR CINTILO? | 1. EVOLUÇÃO DESFAVORÁVEL 2. ITU FEBRIL < 2 ANOS - 4-6 MESES PÓS EPISÓDIO 3. REFLUXO VESICO-URETRAL - 4-6 MESES PÓS EPISÓDIO PADRÂO OURO P/ PIELONEFRITE |
QUANO INDICAR URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL? | 1. < 2 ANOS ITU FEBRIL 2. ALT USG OU CINTILO 3. ITU FEBRIL RECORRENTE NUNCA EM FASE AGUDA; SEMPRE 2-3 SEMANAS PÓS TTO PADRÃO OURO P/ REFLUXO VESICO-URETRAL |
DISFUNÇÃO DAS ELIMINAÇÕES E COMO CONDUZIR? | 1. CAUSA MAIS COMUM DE RECORR > 2 ANOS 2. PODE TER CONSTIP E ATLTERAÇÕES DE SNC PODE ESTAR ASSOCIADA - TRATAR CONSTIPAÇÃO; INGESTA HÍDRICA ADEQUADA; MICCÇÕES FREQUENTES |
QUANDO FAZER PROFILAXIA? | 1. REFLUX VESICO URETERAL GRAU 3 2. CICATRIZ RENAL 3. DISFUNÇÃO MICCIONAL ATÉ CORRIGIR COM CIRURGIA |
COMO CLASSIFIC O REFLUXO VESICO-URETERAL? | 1. PRIMÁRIO - CONGÊNITO; HIST FAMILIAR 2. SECUNDÁRIO - BEXIGA NEUROG ( AUMENTO DE P INTRAVESICAL ) CISTITE BACT GRAVE |
PRINCIPAL CLÍNICA DE REFLUXO VESICOURETERAL QUAL O NOME DA LESÃO RENAL POSSIVEL? | 1. ITU DE REPETIÇÃO 2. PODE CAUSAR LESÃO POR NEFROPATIA DE REFLUXO; PODENDO CURSAR COM IR E HIPERTENSÃO ARTERIAL |
O QUE SUSPEITAR EM HIDRONEFROSE BILAT EM EXAMES PRÉ-NATAL? | 1. SE PRINCIP EM MENINOS; VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR! |
PADRÃO OURO P; REFLUXO? QUAIS OS GRAUS ? | 1. URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL GRAU I - REFLUXO URETER NÃO DILATADO; II - VAI ATÉ SISTEMA COLETOR MAS AINDA NÃO DILATADO; III - DILAT URETER; IV - DILAT MAIOR URETER E ATÉ SIST COLETOR; V- REFLUXO MASSIVO COM DILATAÇÃO DE GRANDE MONTA COM DÓLICO URETER |
EXAME OBRIGATÓRIO SE HÁ REFLUXO? | 1. CINTILOGRAFIA DMSA - PARA AVALIAR A LESÃO RENAL |
PROGNÓSTICO DO REFLUXO VU? | 1. RESOLUÇÃO ESPONTÂNEA EM ATÉ 90% DOS CASOS ( PRINCIP I, II E III) 2. IV E V - MENOR CHANCE DE RESOLUÇÃO ESPONT |
CONDUTA NO REFLUXO VESICOURET? | 1. SE > GRAU III ou NEFROPATIA DE REFLUXO - PROFILAXIA P/ ITU 2. MICCÇÕES FREQUENTES; TRATAR CONSTIPAÇÃO 3. CIRURGIA > ITU RECORRENTE E LESÃO RENAL QUE NÃO MELHORA COM CLÍNICA |
QUAIS PACIENTES TEM MAIOR SUCESSO DA CIRURGIA? | 1. SE REFLUXO VESICOURETERAL FOR DE ORIGEM PRIMÁRIA! |
PRINCIPAL TRANSMISSÃO DE AGENTES? | 1. FECAL-ORAL PRINCIP; TANTO TOXINAS QUANTO OS MICROORGANISMOS |
PRINCIPAIS CAUSADORES DE DIARREIA AGUDA NA CRIANÇA | 1. ROTAVIRUS 2. CORONAVIRUS 3. ADENOVIRUS 4. NOROVIRUS |
AGENTES EM IMUNOSSUP? | 1. KLEBSIELLA 2. PSEUDOMONAS 3. CRYPSTOPORIDIUM 4. ISOSPORA 5. CLOST DIFICILE |
SECRETORA TOXIGÊNICA | 1. TOXINAS ATIVAM ADENILCICLASE > ATIVA AMPc > INIBIE BOMBA NA/CL > SECREÇÃO DE Cl P/ LUMEN COM ÁGUA - E. COLI ENTERTOX; |
SECRETORA INVASIVA | 1. DESTRUIÇÃO DE VILOSIDADES; SECREÇÃOD E ÁGUA, ELETRÓLITOS, PERDA DE HEMÁCIAS; LEUCÓCITOS E PROTEÍNAS = DISENTERIA |
PRINCIPAL CAUSA DE DIARREIA OSMÓTICA NA CRIANÇA? | 1. INFECÇÃO POR ROTAVIRUS 2. DESTROI ENZIMAS EM BORDA DE ESCOVA > INABSORÇÃO DE AÇUCARES |
CLÍNICA GECA | 1. PODE TER FEBRE, ÊMESE 2. PRINCIP SINTOMA É A DIARREIA - AQUOSA E VOLUMOSA; PODE EVOLUIR C/ DESIDRATAÇÃO 3. SE DISENTERIA - DIARR C/ MUCO E SANGUE |
SÍNTOMAS ESPECÍFICOS DE ALGUMAS BACTÉRIAS? | SHIGELLA - PODE CAUSAR CONVULSÕES C. JEJUNI - Sd. GUILLAIN BARRÉ SALMONELLA - SEPSE ( PRINCIP NOS DESFAVORÁVEIS ) |
DESIDRATAÇÃO E FATORES DE RISCO | 1. CLASSIFICADA PELA CLÍNICA E % DE PERDA DE PESO 2. FR = < 2 MESES; ÊMESE FREQUENTE: >=8 EVACUAÇÕES/DIA; PRESENÇA DE COMORBIDADES |
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DESIDRATAÇÃO? | ALGUM GRAU DE DESITRAÇÃO - PELO MENOS 02: IRRITAÇÃO; BOCA SECA; MAIS SEDENTO; OLHOS FUNDOS; PULSO MAIS RÁPIDO/DÉBIL; TEC 3-5 SEGUNDOS GRAVE - 02 OU +: COMATOSO; OLHOS MUITO FUNDOS; BOCA MUITO SECA; INCAPAZ DE BEBER ÁGUA; PULSO AUSENTE; TEC > 5 SEGUNDOS |
CLASSIFIC FISIOPATOLOGICA DA DESIDRATAÇÃO? | 1. ISONATRÊMICA = PERDA DE Na E AGUA IGUAIS - + COMUM - Na E OSMOLARIDADE NORMAIS 2. HIPERNATREMICA - PERDE MAIS AGUA QUE Na - Na ELEVADO; OSMOLARIDADE > MAIS SEDE E IRRITABILIDADE 3. HIPONATREMICA - PERDA DE Na MAIS QUE ÁGUA; Na < 135; OSMOLARIDADE < - CHOQUE HIPOVOLEMICO, CONVULSÕES |
QUANDO PESQUISAR ETIOLOGIA P/ GECA? | 1. PACIENTE GRAVE 2. SURTOS 3. DIARREIA PERSISTENTE |
QUANDO COLHER OUTROS EXAMES? | 1. SÓ NOS PACIENTES GRAVES - COLHER ELETRÓLITOS; GASOMETRIA E GLICEMIA |
TRATAMENTO PLANO A | PLANO A - P/ OS HIDRATADOS USO DE SRO ( PRESERVAR FUNÇÃO DO COTRANSP Na/Glicose - NÃO É AFETADO COMO O Na/Cl ). SRO COM SOLUÇÃO NOVA DA OMS ( MAIS HIPOTONICA ) 1. APÓS CADA PERDA - 100ml < 1 ANO; 1-10 200ml; > 10 ANOS - LIVRE DEMANDA APÓS PERDAS; 2. MANTER ALIMENTAÇÃO HABITUAL; 3. ORIENTAR SINAIS DE ALERTA P/ RETORNO 2. LACTENTES EM AME - AUMENTO DA f DO ALEITAMENTO - S/ SRO |
TRATAMENTO PLANO B | 1. P/ AQUELES C/ ALGUM GRAU DE DESIDRATAÇÃO 2. TRO 100ml DE SRO/KG - EM 4/6 HORAS, EM PEQUENOS GOLES, NO PS 3. APÓS TRO; MANTER JEJUM; ALEITAMENTO PARA OS EM AME 4. TERMINOU SORO - REAVALIA CLINICAMENTE - SE HIDRATADO > SEGUE COM PLANO A + ALTA MATEVE DESIDRATAÇÃO > GASTRÓCLISE = SONDA NASOGÁSTRICA P/ OFERTAR SRO |
QUANDO HÁ INDICAÇÃO DA GASTRÓCLISE? | 1. FALHA DE TRO 2. ÊMESE PERSISTENTE CI: DESID GRAVE; ÍLEO PARALÍTICO; ALT NÍVEL DE CONSCIÊNCIA - INDICAR DIRETO O PLANO C |
TRATAMENTO PLANO C | 1. P/ OS DESIDRATADOS GRAVES - EM LEITO DE RETAGUARDA - COLHER Na, K, GASO E GLICEMIA PRIMEIRO - EXPANSÃO - SF 0,9% 20ML/KG EV EM 30 MINUTOS (60 MINUTOS ), PODENDO REPETIR ATÉ 3X, REAVALIANDO DESIDRATAÇÃO E SINAIS DE HIPERVOLEMIA SEGUNDO - MANUTENÇÃO - APÓS REIDRATADO - 100ML/KG DE PESO CALÓRICO ( < 10kg = PESO; > 10-20 = 10 + 0,5X O KG QUE EXCEDE 10; > 20KG = 15 + 0,2X KG QUE EXCEDE 20 ). OFERTA DE SÓDIO A DEPENDER DA TONICIDADE DESEJADA ( HIPOTONICO = 3MEQ/KG/PESO CALORICO ; ISO = 140MEQ/L SOLUÇÃO ). K = 2,5MEQ/ KG PESO CALORICO/DIA |
TRATAMENTO PLANO C - REPOSIÇÃO | REPOR AS PERDAS, TERCEIRA FASE 50ML/KG PESO CALORICO EM SOLUÇÃO 1:1 de SG 0,9% + SG 5% INICIAR OFERTA SRO APÓS AS PERDAS E ALEITAMENTO |
MEDIDA A SER TOMADA AO INTERNAR CRIANÇA POR GECA? | 1. INTERNTAR EM LEITO DE ISOLAMENTO DE CONTATO |
TRATAMENTO ADJUVANTE GECA | 1. SINTOMÁTICOS 2. ANTI-EMÉTICOS - APENAS ONDANSENTRONA ( NÃO CAUSA SEDAÇÃO ) 3. TIORFAN (RACECADOTRILA) - 4. NUNCA ANTI-ESPASMÓDICOS; ANTI-FISÉTICOS; ANTI-DIARREICOS 5. ZINCO 1X/DIA POR 10-14 DIAS; 10mg < 6 MESES; 20MG > 6 MESES AO INICIO DO QUADRO |
QUANDO INDICAR PROBIÓTICOS? | 1. RECOMENDADOS PELA SBP 2. OMS NÃO INDICAM |
ATBs | 1. NÃO DEVE SER UTILIZADO DE ROTINA, NEM MESMO COM COPROCULTURA + 2. UTILIZAR EM CASOS DE DISENTERIA C/ FEBRE ALTA E QUEDA DE ESTADO GERAL - CIPRO OU CEFT POR 03 DIAS SE SUSPEITA DE C. JEJUNI - AZITROMICINA 3. SALMONELLA COM RISCO DE SEPSE - < 3 MESES; ANEMIA FALCIF, IMUNOSSUP - TRATAR C/ CEFTRIAXONE POR 07 DIAS 4. DIARREIA DO VIAJANTE - ETEC OU VIBRIUM - AZITRO OU BACTRIN |
DIARREIA PERSISTENTE | DURA > 14 DIAS - GERALMENTE PÓS GECA = INTOLERÂNCIA A LACTOSE POR PERDA TRANSITÓRIA DA LACTASE - SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DO LEITE |
Sd. HEMOLÍTICO URÊMICA | 1.SHU TÍPICA - GERALM EM < 5 ANOS; PRINCIPAL CAUSA DE IRA EM CRIANÇAS 2. BEM RELACIONADA A E.COLI ENTERO HEMORRÁGICA - PRINCIP O157:H7 3. SHIGELLA E STREPTO PNEUM PODEM LEVAR TBM |
CLÍNICA SHU | 1. CLÍNICA DE GECA; 60% DOS CASOS COM DISENTERIA ASSOCIADA 2. APÓS 2 - 12 DIAS - CLÍNICA DE SHU SE INICIA ( TOXINA SHIGELA LIKE - TROMBOSE ARTERIOLAR E CAPILAR; LESÃO DE GLOMERULO; MESANGIO E PODÓCITO ) = MICROANGIOPATIA TROMBÓTICA 3. ANEMIA HEMOLÍTICA MICROANGIOPÁTICA + TROMBOCITOPENIA + LESÃO RENAL AGUDA |
ANEMIA HEMOLÍTICA MICROANGIOPÁTICA | ANEMIA + RETICULOCITOSE + ESQUIZÓTICOS PERIFÉRICOS ( HEMÁCIAS DESTRUIDAS PELO ENDOTELIO LESADO, LOGO COOMBS - ); ELEVAÇÃO DE Bb INDIRETA ( HEMÓLISE ) |
IMICROANGIOPATIA TROMBÓTICA | MANIFESTADA NA TROMBOCITOPENIA + SANGRAMENTOS ( PETÉQUIAS, ETC ) |
IRA | 1. OLIGÚRIA; PROTEINÚRIA; HEMATÚRIA; EDEMA; HIPERTENSÃO |
DG SHU | 1. CLÍNICO 2. IDENTIFICAR AGENTE ( MAIS SENSÍVEL É A PESQUISA DE TOXINAS SHIGELA - LIKE NAS FEZES ); SOROLOGIA NÃO MANIFESTA EM FASE AGUDA 3. SUPORTE CLÍNICO - INTERNADA EM ISOLAMENTO DE CONTATO; HIDRATAÇÃO EV |
QUANDO INDICAR DIÁLISE NA SHU? | 1. ANÚRIA >= 24 HORAS 2. OLIGURIA > 72 HORAS |
PROGNÓSTIO SHU | MORTALIDADE < 5% PODE PERMANECER COM ALT FUNÇÃO RENAL EM 30-50% MAS QUE SE NORMALIZA GERALMENTE EM 5 ANOS |